(foto da net)
Ontem enquanto fazia um, porque me apeteceu, pensava na metáfora e nos vários planos em que pode ser empregue.
Fazer um castelo de areia é para alguns um desperdício pois como sabemos é efémero mas fazemos. Quantas coisas fazemos nós nas nossas vidas que serão tão ou mais efémeras? Mas fazemos. Não vou enumerar, é mais interessante que cada um pense nas que já fez ou viu fazer… o facto é que fazemos, por diferentes razões e com diferentes motivações, fazemos…
Por mais que nos possa até custar admitir, dependendo da escala temporal empregue, tudo acaba por ser efémero… mas fazemos.
FATifer
Nós próprios somos efémeros...
ResponderEliminarO importante é fazer as coisas com gosto,com empenho ou simplesmente porque tem de ser... mas viver. Deixar a nossa marca... para não sermos também castelos na areia...
Se tudo é efémero nós também somos :P
ResponderEliminarDesculpa a falta de ambição mas não acho que chegue a castelo muito menos que consiga deixar a minha marca. São poucos os que “por obras valerosas, se vão da lei da morte libertando” e eu não sou um deles. Com pequenos gestos toco, por vezes, os que me rodeiam e isso já é bom…
Beijinhos,
FATifer
Aqui está uma coisa que sempre fizeste!!!
ResponderEliminar:D
Só falta saber o que nunca fizeste!!
beijocas
Até o que engolimos é efémero! Daí a pouco já temos de estar a comer de novo; no entanto morreriamos se não tivessemos esses pequenos gestos de efemeridade!
ResponderEliminarTudo o que fazemos, ainda que o saibamos efémero, se nos dá gosto, prazer, ainda que com a consciência da efemeridade, nunca é perda de tempo. Nem mesmo os castelos de areia.
Beijos :)
Gata Verde,
ResponderEliminarNão duvido que possas ser muito paciente mas se achas que alguma vez vais descobrir o objecto do texto anterior, lamento desiludir-te mas não acho que consigas… :P
Beijinhos,
FATifer
Cara deusa Pax,
ResponderEliminarGostei da imagem e sabes concordo com o que dizes…
O poeta usou os versos: “tudo vale a pena, se alma não é pequena”…
Há que saber aproveitar a nossa efemeridade em cada pequeno gesto se possível ;)
Beijinhos,
FATifer
Se o fizeres suficientemente longe, suficientemente grande, será que chega à imortalidade? ahahah
ResponderEliminarSão os pequenos gestos meu caro, mais do que o nome escrito na porta do WC da escola.
Beijos
Gata2000,
ResponderEliminarQue bom reler-te por aqui (e pelo teu espaço).
A ilusão de que falas levou à construção de coisas como as pirâmides (isto caso não acreditemos nas teorias menos terrenas para as suas origens). Em todo o caso o que disse aplica-se: ” dependendo da escala temporal empregue, tudo acaba por ser efémero…” :P
Em todo caso, como também reiteradamente afirmei no texto, “mas fazemos” … fazemos esses pequenos gestos que têm valor para nós e para quem nos rodeia e que, por momentos, nos permitem manter essa ilusão de escaparmos ao efémero… porque temos essa triste mania que a vida tem de fazer sentido… por isso fazemos…
Beijinhos,
FATifer
A própria vida é efémera e não é por isso que deixa de ter a sua importância. Portanto há que aproveitar enquanto ela dura para fazer o que nos auto-realiza e parar para dar a devida atenção aos pormenores efémeros que muitas vezes nos passam ao lado.
ResponderEliminarA própria vida é efémera. Mas, já diz o contraluz, é curta mas ampla. :)
ResponderEliminarPomPix,
ResponderEliminarBem-vinda ao nosso espaço.
Concordo que devemos fazer um esforço para conseguir “parar para dar a devida atenção aos pormenores efémeros que muitas vezes nos passam ao lado.”
Como disse, tudo é efémero e a importância é atribuída por nós… cada um fará o que acha que deve pelas razões que terá para o fazer na tentativa de aproveitar a viagem…
Obrigado pela visita volta sempre,
FATifer
Vani,
ResponderEliminarÉ tudo uma questão de perspectiva não é? ;)
Beijinho,
FATifer