quarta-feira, 22 de junho de 2011

Viagens no meu mundo… X

Já há muito que não jogava mas ontem, mesmo só tendo jogado à baliza, lá fiz o gosto ao pé. Como disse neste texto jogar à bola para mim é bom para a mente… o corpo pode ficar dorido mas enquanto jogamos, se estamos realmente ali, parece que não há mais nada…
Acrescentado que ontem também andei na minha menina (moto) maior que já estava parada há duas semanas, digamos que ontem foi um dia muito bom.

Volto ao que disse neste texto sobre as rotinas para acrescentar que tenho feito (e continuarei a fazer) um esforço para sair da minha área de conforto. Esta é, para mim, a melhor fora de aprendermos coisas novas e isso é algo que sempre gostei de fazer…

Ontem não marquei nenhum golo (e até levei uns quantos) mas senti-me bem, não será isso que devemos tentar fazer sempre, sentirmo-nos bem?


FATifer

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Olhares meus…

Já falei por aqui da “minha Lisboa” e de como uso essa expressão para designar tudo o que gosto nesta minha cidade…
Estava organizar umas fotos e resolvi deixar aqui alguns olhares que captei em dias em que, por uma razão ou por outra, tinha a máquina comigo…










FATifer

terça-feira, 14 de junho de 2011

Monólogo de mim… III

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

(in “tabacaria” – Fernando Pessoa (Álvaro de Campos))

Recorrentemente relembro este início deste poema de Fernando Pessoa…
Recorrentemente o sinto como meu, por expressar tão bem o que sinto…
Recorrentemente penso que não o devia sentir assim…
Recorrentemente sonho mas acordo…


FATifer

PS - Até o Google assinalou o aniversário de Fernando Pessoa ontem, notaram?


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Analogias minhas… III

Tal como só quando mudamos de escova de dentes nos apercebemos quão gasta estava a aquela que deixámos de usar, também a vida tem esta forma subtil (ou por vezes nem tanto) de nos fazer ver as coisas…

Hoje, desde a senhora que encontrei no Chiado a vender poemas para sobreviver e que se despediu de mim dizendo “aproveite a vida, é muito novo”, a mais uma discussão estúpida com a minha mãe tenho muito que analisar… tenho muito em que pensar e interpretar os sinais que recebi hoje… ou melhor terei de agir, terei de corrigir o que está mal e há muito sei mas nada faço, qual procrastinador sentado no seu mundo “perfeito” e confortável sem vontade de se mexer…

A vida ensina-nos se quisermos ouvir, ver, sentir o que ela nos mostra mas nem sempre a deixamos…

FATifer