quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Abdico (?) do que não posso…
sábado, 28 de julho de 2012
Não posso ser eu…
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Viagens no meu mundo… XI

FATifer
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Monólogo de mim… IV
Já expliquei por aqui que não me identifico com o significado literal do meu nick mas dei por mim a fazer isto:
terça-feira, 14 de junho de 2011
Monólogo de mim… III
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
(in “tabacaria” – Fernando Pessoa (Álvaro de Campos))
Recorrentemente relembro este início deste poema de Fernando Pessoa…
Recorrentemente o sinto como meu, por expressar tão bem o que sinto…
Recorrentemente penso que não o devia sentir assim…
Recorrentemente sonho mas acordo…
FATifer
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Analogias minhas… III
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Ideias perigosas…
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Monólogo de mim… II
domingo, 8 de maio de 2011
Para reflectir…
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Analogias minhas…
Mas por fim tudo encaixa… demore o tempo que demorar… tudo encaixa!
FATifer
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Prestes a desibernar!
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O post anterior motivou-me a uma longa, altamente filosófica e profunda reflexão. Tão profunda mas tão profunda que até tive uma certa dificuldade em a conseguir desenterrar:
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Eu sou o oposto dos ursos (ó mas que bom pra mim); e sou como os Mon Cheris!
Não é no Inverno que hiberno e desapareço de circulação durante o Verão!
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P.S.
Também poderia dizer que sou um doce, com um recheio surpreendente e embriagante, que quem já me trincou até lambe os dedos e tal mas como tenho a certeza absoluta que nunca nenhum leitor deste blogue alguma vez me descascou... tal facto tornar-se-ía de impossível confirmação ;)
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Inté!
sábado, 28 de agosto de 2010
A vida continua… 6
Olho para o quadro que estava num canto da sua sala e que agora pendurei a um canto da minha... recordo os livros que lhe ofereci e que estavam na estante logo ao lado… por mais que, como tinha afirmado, ultimamente ele já nem a isso ligasse, senti falta de não ter ido comprar um para lhe oferecer…
A vida continua… parabéns avô.
FATifer
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Queremos sempre mais…
Onde estou a querer chegar? Nem eu sei… para todos os efeitos acho que apenas escrevi para aqui um dos flashes dos muitos pensamentos que me ocorrem quando deixo a minha mente vaguear sem controlo… mas o que escrevi poderá explicar/justificar, em parte, que já tenha afirmado aqui mais que uma vez que me sinto bem comigo.
FATifer
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Será castigo?
Como se já não me chegasse os dois pombos que deixei nascer a um canto da varanda e estão assim:
hoje quando cheguei a casa o que é que eu encontrei na marquise que acabei de fechar?
Sim, era um morcego e não me perguntem como entrou sem me aperceber…
Pergunto-me eu se isto não será castigo por dizer que não gosto de animais de estimação?
Bom feriado para todos,
FATifer
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A vida continua… 5
A vida continua… mesmo.
FATifer
domingo, 4 de abril de 2010
A vida continua... 4
Também herdei esta estante de parede que ainda tenho de pendurar no meu corredor. A pouco e pouco a casa do meu avô vai ficando menos cheia e a minha mais composta…
A vida continua...
FATifer
sábado, 27 de março de 2010
Introspecção
E porque será que me faço todas estas perguntas “estúpidas”?
FATifer
sábado, 20 de março de 2010
A vida continua… 3
Uma casa com o recheio de uma vida permite grandes viagens nas memórias que suscita…
A casa do meu avô tem-me permitido também entender/explicar algumas facetas do meu modo de estar na vida, por exemplo:
Sempre ouvi a minha avó (mãe da minha mãe, portanto não a esposa do meu avô de que falo, que era o pai do meu pai) dizer “guarda o que não presta, acharás o que é preciso”. O meu avô não o dizia mas praticava-o, assim é facial de concluir que tenho a quem sair!
Sempre gostei de descobrir coisas por mim pelo que é para mim delicioso encontrar uma caixa cheia de fotos que nunca tinha visto, embora possa até ter ouvido falar das histórias que elas documentam. O meu pai desespera com o tempo que levo a olhar cada caixa e o que contêm mas tomei por princípio que nada será deitado fora sem que seja visto. Claro que leva tempo mas há coisas que seria criminoso deitar fora, outras, insisto em guardar só à luz da regra da minha avó que citei acima… por outro lado não posso deixar de sorrir quando oiço o meu pai dizer: “olha, sabes o que é isto?” ou “eu lembro-me disto…” e lá vem mais uma história…
Já referi as ferramentas do meu avô que orgulhosamente vou herdar e espero dar uso, por mais que não seja fácil dada diversidade. Os livros que parecem nascer naquela casa também, não sendo uma surpresa, começam talvez a ser um problema por não sabermos o que fazer a alguns…
O meu avô era um homem de pormenores, há coisas naquela casa que só um homem como ele, com a sua paciência, habilidade e atenção ao detalhe faria… ao apreciar alguns desses pormenores dou comigo a pensar comigo mesmo, até que ponto é que algumas dessas características que me atribuem a mim também são genéticas ou absorvidas por convívio com ele?
A viagem pela casa do meu avô vai continuando e a vida continua…
FATifer
domingo, 14 de março de 2010
A vida continua… 2
O meu avô vivia numa casa alugada pelo que existe uma certa urgência em esvaziá-la. O exercício de escolher e destinar tudo o que o meu avô acumulou numa casa numa vida é penoso e interessante ao mesmo tempo, por todas as memórias que suscita.
Vou ficar com todas as ferramentas do meu avô pois o meu pai não tem espaço para elas e pode sempre pedir-me quando precisar de alguma. Vou aproveitar alguns móveis para minha casa. Vou candidatar-me a alguns livros e assim de repente ficarei com uma biblioteca muito mais composta.
Vai dar muito trabalho esvaziar a casa do meu avô e a sensação é sempre estranha porque tudo aquilo na minha mente ainda é o do meu avô…
A vida continua…
FATifer
quarta-feira, 3 de março de 2010
O 3 ao contrário da casa de Sintra
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Costuma dizer-se que a ignorância é a mãe do atrevimento -e eu também acho que o saber não ocupa lugar- pelo que, embora o texto não seja meu (recebi por e-mail) e não costume publicar algo que não seja meu, teve interesse suficiente para que me tenha apetecido partilhar.
Ao que parece o facto de o número se encontrar ao contrário era um sinal para pessoas de fora identificarem o local do culto secreto. Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor - frequentado por Eças,Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc.XIX e que, como é sabido, surge inclusivamente retratado nos Maias.
É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de António Carvalho Monteiro e do Luigi Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da Câmara.
Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito! Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto.
O três invertido, tal como o triângulo invertido, representa o princípio masculino.
O número três, como o cinco ou o sete, tem importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro, Nível e o Fio de Prumo).
Três são também as Graças, como se pode ver no painel da Regaleira.
Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras coisas que davam pano para mangas.
Ainda:
O número 3 invertido passa a ser um "E", e é chamado de "poder do 3".
Esta letra representa o olho (de Hórus).
Simboliza Marte. Representa talento. Representa guerra. Representa também a Estrela de David.
O 3 invertido é ligado ao aliviar de stress e ansiedade.
Uma técnica de oratória para controlo dos ouvintes muito usada pela Maçonaria é usar este poder do 3 invertido ou olho, dividindo a oratória em 3 tópicos, pois o cérebro de quem ouve assimila melhor do que se for em 2 ou 4.
Aquela placa de 3 invertido poderá unicamente representar uma moradia Judaica, uma forma de dizê-lo ao mundo sem que a maioria das pessoas entendam."
Moral da história: