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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Viagens no meu mundo… XVII

Desço até aos prazeres e ligo a um amigo “parabéns a vocês dois por este dia, uma abraço e um beijinho à tua mulher e que celebrem este dia por muitos anos!”… continuo a andar e chego à paragem do elétrico. Olho para o placar, vou ter de esperar uns minuto… ligo os phones ao telemóvel e coloco o player em shufle – Carlos Nunez – Mayo longo começa a tocar. Olho duas turistas a fazer fotos de tudo até do placar da paragem (e nem são japonesas!)… aparece mais um casal de noruegueses diria. Chega finalmente o elétrico entro e sento-me à janela… que saudades deste balançar… a basílica da Estrela já se avista… mais subida, mais descida, mais curva e contracurva e estou na bica sigo em direcção ao restaurante Sommer onde os meus amigos já esperam à porta…

Entramos, sentamo-nos, conversamos enquanto miramos as ementas e tentamos escolher… mesmo sendo a ementa do restaurant week é difícil escolher só um de cada! Lá escolhemos, vamos provar uns do outros… ela não gosta disto mas ele gosta daquilo e o vinho qual vai ser? Lá escolhemos um Monte da Ravasqueira, 2010 que se revelou uma boa escolha.
“A entrada estava excelente! O que achaste da tua? Muito bom”… vêm os pratos e pede-se mais uma garrafa de vinho… e lá vêm as sobremesa… “prova com a hortelã… excelente não é?”
…amanhã trabalha-se não podemos ficar mais… “dou-te boleia… não deixa estar, vou a pé com eles, para desmoer”
Chego a casa e escrevo estas linhas só para registar uma noite muito bem passada, quer pela comida, quer pela companhia… são momentos destes que fazem esta vida valer a pena!

FATifer

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Só acontece a quem anda… II

… talvez tenha batido o record da queda mais estúpida que tive na vida. Em todas as outras consigo pelo menos apontar algo que fiz (e não devia ter feito) e que, pelo menos, promoveu o triste fim que é confirmar que o chão é duro. Mas ontem não consigo ver isso, a única coisa parva que fiz foi travar para dar passagem a quem não tinha prioridade… e estava muito bem a travar e de repente dei comigo no chão! Eu sei que só tem duas rodas, eu sei que era empedrado, eu sei que estava molhado… mas ainda não percebi o que aconteceu… a única explicação plausível será óleo…

Bem como sempre (e felizmente) os danos foram só materiais (embora tenha aqui um joelho a dizer que existe). Mais um pedal e uma manete de travão para comprar e estou limitado a minha mais pequena mas a vida continua…

FATifer

domingo, 15 de janeiro de 2012

Só acontece a quem anda…

Por mais que a inspiração, tempo e paciência para escrever não abundem (como é patente por não ter escrito ainda nada aqui este ano – eu sei que o ano ainda só tem 14 dias mas), queria escrever algo pensado e até já tinha alinhavado ideias mas vai ter de ficar para depois porque estou/vou escrever sobre outra coisa. Algo que se fosse bom eu já teria saudades pois há mais de dois anos que não acontecia mas cair de moto não deixa saudades, pode deixar ensinamentos mas saudades não…


E diriam vocês, com muita razão, mas porque foste tu sair de casa com uma noite destas, a chover? E porque te meteste tu numa rua com carris de eléctrico?

A resposta à primeira pergunta é: porque tinha combinado e não sou homem de deixar de fazer algo por causa de uma chuvinha. Já a resposta à segunda interrogação é menos agradável pois terei de dizer: porque sou parvo! Sim, com chuva passar por um cruzamento de carris de eléctrico é pedir para cair (ou pelo menos desafiar a sorte) e tive o que merecia… um cheirinho de travão e já não a agarrei.

Orgulho motociclista ferido, máquina com danos menores mas teve de ir de reboque pois parti o pedal das mudanças. Digamos que ganhei a noite. Por mais que ela tivesse que ir em breve à oficina, não precisava de este custo extra na conta da revisão.

E pronto, para quem estranhou o título deste texto, está explicado, mais uma queda de moto. É uma colecção que não tenho grande prazer em aumentar mas só acontece a quem anda... de moto!


FATifer

terça-feira, 6 de julho de 2010

Orgulho motociclista…

A cena que quero partilhar convosco aconteceu ontem na bomba de gasolina. Estava eu à espera como os restantes quando um indivíduo de um carro, que já olhava fixamente para a minha moto há uns segundos, me dirigiu as seguintes palavras: “Isso é uma ganda mota!”. Respondi arrogantemente mas com um sorriso de apreço “eu sei…”. O homem tinha tido uma moto igual à minha (ok, não bem igual era a versão naked mas pronto) e estava muito arrependido de a ter vendido. A conversa foi curta e intervalada pelo avanço “desuniforme” das duas filas contíguas em que cada um de nós se encontrava. Foi-nos, no entanto, possível trocar histórias e opiniões até que lá se despediu de mim dizendo: “nunca vendas essa mota pá, isso dura uma vida!”

Já referi que tenho dificuldade em vender o que compro pelo que é bem provável que faça como ele disse. Será facilmente compreensível que, por mais que saiba que é uma bela moto, me encha de orgulho que outros o afirmem de forma tão peremptória. Foi sem dúvida uma excelente forma de acabar o dia ontem!


FATifer

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Amigas e padres! (Ou qualquer outra coisa que soe menos mal)

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Duas grandes amigas minhas viajaram recentemente.
Como boas amigas que são, todos os dias me telefonavam e, como mãos largas que sou, vou partilhar os conteúdos:
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Telefonema de dia 1 - Nem imaginas! Há um padre no grupo! É tãooo lindooo! Devia ser proibido deixarem gajos destes irem para padres! É tãooo lindooo!!
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E lá tenho eu de lhes explicar que não me tentem com essas frases de Satanás que, como sabem, tenho um fraquinho fortezinho por padres e blá, blá!
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Telefonema de dia 2 - Ai que lindooo que é o padre! Mesmo lindooo!
Telefonema de dia 3 - Blá, blá, é tão lindooo! É que é mesmo lindooo, blá, blá, blá.
Telefonema de dia 4 - Já te dissemos que o padre é mesmo lindooo? E Blá, blá.
Telefonemas de dia 5, 6 e 7 - (Imaginem se conseguirem)
Telefonema de dia 8 - É tão liiin...
. . . . . . . . - Pois, pois! Ainda bem que é brasileiro! Para mim o sotaque devia ser logo um turn off!
. . . . . . . . - Um quê?! Um tremoço?! Por mim até lhe podes chamar amendoim! Que se trincava bem, trincava!
. . . . . . . . - Um turn off, parva!
. . . . . . . . - Ahh! Estavas a falar estrangêro e ê nâ percebi...
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Desisti!
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Felizmente a viagem já acabou, mas conseguiram por-me à procura das fotos do dito cujo objecto... ah... hum... religioso!



quarta-feira, 30 de junho de 2010

Dois anos de garantia!

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Querido diário,
Andando eu a trabalhar afincadamente e sem possibilidade de trocar horários que condenem mortal e impiedosamente os momentos mais importantes da minha vida, ontem à tarde fui num pulinho comprar um daqueles minúsculos rádios a pilhas, daqueles que ninguém consegue ver e que sabia ser absolutamente indispensável à minha sobrevivência!
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Será que a loja me devolve os 7.99 euros?
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segunda-feira, 14 de junho de 2010

A importância das diferenças na lingerie de cada um/uma quando se está no atrium de um hotel e em frente de umas 30 pessoas mais...

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Eu não quero ser má.
Eu juro que não quero ser má!
Mas sabem como é que as/os noivas/os de Santo António, que recebem de prémio malas de viagem precisamente iguais, viajam para a lua-de-mel oferecida no mesmo transporte com as respectivas malas todas encostadinhas e se esquecem do pequeno detalhe da etiqueta com o nome, fazem para decidir qual delas cada casal leva para o respectivo quarto...?
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Pois!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Um verdadeiro crente!

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Praia da Nazaré. Sábado à tarde. Muito calor. Centenas de pessoas percorrendo o imenso areal.
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Um Crente a chegar ao hotel depois de tostar toda a tarde ao sol:
- Perdi a chave do quarto na praia!
Eu:
- Aquela minusculinha como a da caixa do correio?
Crente:
- Sim, soltou-se da redondela que tem o número do quarto. Amanhã vou lá procura-la.
Eu: (De quem é sabida a falta de acreditadorice):
- Ahahahahahahahah
Crente:
-Que foi?
Eu:
- Bem, o Vasco da Gama também aqui veio rezar para encontrar a Índia, mas a Índia sempre é maior...
Crente:
- Amanhã encontro-a!
Eu:
- Ahahahahahahahah
Crente:
- Não saio daqui sem a encontrar!
Eu:
- Ahahahahahahahah!
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Praia da Nazaré. Domingo à tarde. Muito calor. Centenas de pessoas percorrendo o imenso areal.
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Crente:
- Mais cinco minutos e desistia! Demorei um quarto de hora a encontrar a porcaria da chave! A estupida estava debaixo da areia!
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(Pois... quando conseguir assimilar a mensagem espiritual que este facto seguramente encerrará em si... voltarei a escrever outro post!)

:)

segunda-feira, 3 de maio de 2010

“Falas assim porque tens caparro!”

Esta foi a frase que guardei da cena que tive o desprazer de presenciar na passada 6ª feira, na minha última ida ao cinema até à data. Mas deixem-me contextualizar…

Praticamente só vou ao cinema no Corte Inglês (UCI), são as salas que prefiro por uma miríade de razões entre as quais a frequência (leia-se fauna). No entanto, este factor em particular perdeu força com o episódio que vou relatar de seguida:

Não teria passado nem 1/3 do filme e ouviu-se um burburinho no fundo da sala (nada de tão incomum nos dias que correm, infelizmente) dali a uns minutos ouve-se um estalo, daqueles à homem, e começa a algazarra que leva à interrupção da projecção do filme. Segundo consegui perceber um indivíduo bem constituído sentira-se incomodado por um grupo de 4 rapazes e outras tantas raparigas que estavam atrás por um (ou uns ) deles terem repetidamente tocado com os pés na cadeira dele. Na discussão que se gerou a seguir ao estalo sonoro e ao desafio lançado pelo indivíduo bem constituído que enfrentaria qualquer um “mano a mano”, uma das raparigas saiu-se com a frase lapidar que usei como título deste texto. Achei particularmente interessante a frase tendo em conta que, mesmo tendo um deles levado um estalo, nenhum dos elementos do grupo visado parecia ter coragem de enfrentar o indivíduo “com caparro” ficando apenas pelas bocas (só garganta portanto).

Tudo isto levou a que o filme tivesse que ser puxado para trás para que pudéssemos ver o que tínhamos perdido, isto depois dos protagonistas da interrupção terem sido convidados a sair da sala. Eu sabia que haveria uma razão pela qual raramente vou à sessão da meia-noite mas não diria que seria esta…

Com isto tudo que filme fui eu ver perguntam vocês?

IRON MAN 2

Continuação de boa semana para todos,
FATifer

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Uma pérola…

“… nunca trabalharemos em equipa porque ele nunca será tão humilde como eu sou!”

O “ele” desta frase sou eu e esta frase foi proferida por uma colega de trabalho. Esta é daquelas afirmações que seja qual for o contexto é um paradoxo em si mesma. Espelha um conjunto de confusões e concepções erradas que esta minha colega tem na sua linda cabecinha. Também permite perceber como, por vezes, pode ser difícil conseguir trabalhar com alguém que pensa deste modo. Podia revelar mais umas pérolas mas esta chega, com certeza, para todos os que me conhecem estarem, desde que a leram, de boca aberta como eu quase fiquei quando a ouvi.

Não tenho muito a acrescentar mas se considerarem que este episódio merece o vosso comentário, terei todo o prazer em saber a vossa opinião.

Bom fim-de-semana para todos,
FATifer

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Instantâneos da vida surreal

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Take 1
Diálogo entre duas pessoas de diferentes nacionalidades:
(Uma delas vai ser difícil adivinhar qual será...)
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- Você é dji ondji mêmo?
- Sou português.
- É mêmo?! Dji Portugau ou dji Ispanha?
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Take 2
Diálogo entre duas pessoas da mesma nacionalidade:
(Igualmente difícil adivinhar qual será...)
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- Como qui chama áqueli peixi gostoso qui a gentji cómeu ôntem?
- Lembro não.
- Áqueli muito gostoso... áqueli que tem nome dji santo...
- Ahh! Lembrei! Chama Santola!
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terça-feira, 23 de março de 2010

Dar nas vistas!

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Conhecem aquela expressão "Ai se o olhar matasse...!"?
Eu acho que teria morrido no fim de semana passado e nem percebi porquê!
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Passando com uma amiga em frente de um stand (uma amiga que, ainda hoje, estou para saber como terá passado no exame de condução) ela parou, olhou para um desportivo (deve chamar-se assim por ser baixinho e ter um jaguar na frente) e disse-me extasiada:
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- Diz-me lá se não achas que eu dava nas vistas a conduzir um destes...!
- Acho! Acho mesmo! Nas vistas, nas árvores, nos postes, nos caixotes do lixo...
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;)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

(In) glória

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Há uns dias assisti a uma palestra de um padre... que adorei. Aliás, eu devo ser a "atua", descrente, whatever, mais fascinada de cada vez que um padre abre a boca. Gosto mesmo de os ouvir falar e (sem ironias) raramente os oiço sem que fique a pensar na mensagem que tentaram transmitir, o que considero ser mesmo muito bom.
A certa altura ele mencionava a importância de sermos e de nos sentirmos seres humanos melhores. A capacidade de darmos, de nos darmos em beneficio de alguém que necessita (isto a propósito dos voluntários que foram ajudar no Haiti).
Não sei se foi influenciada por isto mas... a verdade é que neste fim de semana me dispus a fazer algo que queria mas vinha adiando há anos: dar sangue. Parece-me ser algo muito pequenino mas também sei que é com muitos algos muito pequeninos que se consegue fazer algo imensuravelmente grande como é o salvar uma vida.
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Depois do inquérito em que se pretende fazer um pequeno historial sobre a minha saúde e até sobre comportamentos (que imagino façam sentido) e depois da picadela do dedo para ver já-não-me-lembro-o-quê sobre os glóbulos vermelhos (que disse ao enfermeiro que não tinha doído nada mas menti um cadito), é a vez do médico fazer mais umas perguntas, se alguma vez tinha desmaiado e blá-blá (obviamente que não!), medir a tensão arterial para então, finalmente, cumprir o acto de boa vontade e me tornar dadora.
O aparelho mediu três vezes e três vezes deu erro. De cada vez o médico só dizia "O aparelho estava a funcionar bem, não sei porquê mas não lhe apanha a tensão" e eu lá lhe fui respondendo "Mas eu garanto-lhe que estou viva!". Depois da substituição do mesmo por um daqueles antigos, de estetoscópio nos ouvidos, pela suspeita de avaria... afinal quem estava avariada era mesmo eu! "Sente-se mesmo bem?!" "Ahh?! Sim... perfeitamente... porquê?" Mas já começando a duvidar... "É que a sua tensão é 9-7 e o mínimo para poder dar sangue é 10... vai ter de voltar outro dia, depois de tomar um bom café!"
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Naquele momento, além de desiludida, fiquei com a sensação amarga de que se me acabava o fim de semana da boa vontade de forma completamente inglória!
Para mais, agora receio que tão depressa não passe mais nenhum padre pela minha vida!
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P.S. (Ou, com boa vontade, moral da história):
É curioso que, ainda que não o seja, só o facto de ter ido completamente disposta a fazê-lo, já me fez sentir uma pessoa melhor e percebi isso pelo facto de, realmente, ter ficado decepcionada por o não ter podido fazer :)
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domingo, 10 de janeiro de 2010

Domingo…


“Quando chega Domingo,
Faço tenção de todas as coisas mais belas
Que um homem pode fazer na vida.”

(in Domingo – Manuel da Fonseca)


Repito o título do meu 3º texto neste espaço, de novo apresentando o início deste poema que tanto aprecio e recomendo, sempre avisando que estes versos enganam; o poema até pode ser visto como optimista mas pelo meio… como sempre digo, não leiam se não estiverem bem-dispostos!

Mesmo com este tempo, um bom domingo para todos,
FATifer



PS- Depois de escrever o texto acima decidi sair de casa. Tinha umas voltas para dar e fui de moto, como sempre. Acho que não foi só na região de Lisboa mas pelo menos por aqui não estava o melhor dos dias para andar de moto (chuva, vento, frio, etc) mas já estou habituado. A meio das minhas voltas estando perto de um posto do Jumbo e porque até precisava, lá fui pôr gasolina. Como sabem todos os que já foram a um posto destes, raras são as vezes em que não há bicha (ou fila para quem preferir) e hoje não era excepção. Lá fiquei à espera da minha vez. A certa altura o condutor do carro da frente que já devia ter comentado algo sobre mim dentro do carro pois o ocupante do banco de trás já se tinha virado para olhar para mim, saiu do carro e disse-me:

“Epá estás aí à chuva, porque é que não passas e metes-te lá à frente?”

Claro que respondi que não fazia mal e que iria esperar a minha vez como qualquer um, ao que ele ainda respondeu que poderia passar à frente dele e voltou para o carro porque afinal estava a chover!

Tinha de partilhar esta! :)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Sinceridades

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Conversa com uma colega (por sinal muitíssimo namoradeira*), que iria casar duas semanas mais tarde:
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- Então e não vais fazer Despedida de Solteira?
- Não!
- Porquê?
- Porque seria incoerente e sem sentido!
- ... ?
- É que eu não tenho intenção de me despedir de absolutamente nada!
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* Isso mesmo!
;)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Verdade incontornável

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Conversa com uma senhora com mais 40 anos do que eu, em que a tento fazer compreender as vantagens de ir regularmente ao médico, fazer exames, análises, etc.
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- Não! Detesto ir ao médico! Odeio fazer exames!
- Mas porquê?!
- Porque uma pessoa sai de casa bem disposta e volta com uma listagem enorme de doenças!
Estraga-me sempre o dia!
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:)

sábado, 28 de novembro de 2009

Gaifas!

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Ora sintam-se lá desafiados e contem ao menos uma situação em que acabamos por ter de nos de rir de nós próprios (embora por vezes só se consiga anos mais tarde!)
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Eu começo:
. . ´. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -----»»
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Eu tenho um e meio! (E nada de trocadilhos!)

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Como boa portuguesa (que sou!) não poderia deixar de dar a minha opinião sobre algo que toda a gente já deu. É algo compulsivo, uma necessidade básica e que faz parte da tradição, que até nem ficaria bem comigo mesma se o não fizesse!
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A Maitê! A "senhora" que disse umas coisitas aldrabadas e cuspiu na fonte.
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Então é assim: a mim não me choca nada o que a "senhora" disse. Sério mesmo! Eu já ouvi tantas barbaridade tão piores vindas naquele sotaque que até achei que a "senhora" esteve dentro do "satisfaz mais" de uma qualquer avaliação.
No entanto há um detalhe no final do tão famoso vídeo que é a parte que mais aprecio. É o momento em que se comenta o recebimento de "um e meio" em que a "senhora" escrevia não conseguir mandar "e meios"! Lindo! A primeira vez que ouvi essas palavras foi numa loja onde tinha acabado de comprar um telemóvel e a vendedora a certa altura me perguntou se eu tinha "um e meio". Juro que lhe perguntei umas duas ou três vezes "o quê?" e só percebi quando ela finalmente disse uma frase no género "um e meio para ondji possamo mandá à faturáção"! Ou seja, tendo-me a mim como exemplo, realmente a Maitê tem razão em achar que os portugueses são mesmo... esquisitos, né?!
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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Só a mim!

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Toca o telefone de casa:
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- Sim?
- Bom dia, é de casa da Dona Rita?
- Não, é engano, não mora aqui ninguém com esse nome.
- Ahh... então e sabe qual é o número da Dona Rita? .
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E (antes que vocês me perguntem) lá terei de admitir a minha enorme ignorância e falta de cultura geral mas... não, não sabia!
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Ná Ispanha:

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(Numa visita guiada a uma igreja):
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- Moço, cê sabi mi djizê quem qui é áquela santa?
- É a Macarena, a Senhora a quem os toureiros pedem protecção antes de irem para as touradas.
- E qui é qui é áquilo qui ela tem ná cara?
- É uma lágrima, está a chorar.
- E porqui é qui é qui à nossá sinhóra tá chorando?
- Ahh... possivelmente porque lhe mataram o filho.
- É mêmo?!?! (Pausa) O filho dela era toureiro?
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