domingo, 15 de janeiro de 2012

Só acontece a quem anda…

Por mais que a inspiração, tempo e paciência para escrever não abundem (como é patente por não ter escrito ainda nada aqui este ano – eu sei que o ano ainda só tem 14 dias mas), queria escrever algo pensado e até já tinha alinhavado ideias mas vai ter de ficar para depois porque estou/vou escrever sobre outra coisa. Algo que se fosse bom eu já teria saudades pois há mais de dois anos que não acontecia mas cair de moto não deixa saudades, pode deixar ensinamentos mas saudades não…


E diriam vocês, com muita razão, mas porque foste tu sair de casa com uma noite destas, a chover? E porque te meteste tu numa rua com carris de eléctrico?

A resposta à primeira pergunta é: porque tinha combinado e não sou homem de deixar de fazer algo por causa de uma chuvinha. Já a resposta à segunda interrogação é menos agradável pois terei de dizer: porque sou parvo! Sim, com chuva passar por um cruzamento de carris de eléctrico é pedir para cair (ou pelo menos desafiar a sorte) e tive o que merecia… um cheirinho de travão e já não a agarrei.

Orgulho motociclista ferido, máquina com danos menores mas teve de ir de reboque pois parti o pedal das mudanças. Digamos que ganhei a noite. Por mais que ela tivesse que ir em breve à oficina, não precisava de este custo extra na conta da revisão.

E pronto, para quem estranhou o título deste texto, está explicado, mais uma queda de moto. É uma colecção que não tenho grande prazer em aumentar mas só acontece a quem anda... de moto!


FATifer

4 comentários:

  1. Pois eu mal li o título do post vim logo aqui "a correr"... pois percebi logo que ias falar de uma queda de moto.

    Não falas nada sobre ti, sobre a tua condição física, por isso depreendo que estejas bem. Espero que ferido só esteja mesmo o teu orgulho motociclista e que tenhas saído incólume desta aventura.

    Ficando à espera do teu próximo post, te envio um beijinho amigo.
    :)

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  2. Cara Orquídea,

    Embora não se possa dizer que tenha saído total e absolutamente incólume (hoje é que me sinto um pouco dorido porque afinal de contas fui ao chão que, mesmo molhado, é duro!) não foi nada de grave, afinal estava quase parado.

    Como disse não tenho andado com especial inspiração ou paciência para escrever, pelo que, pode ser que tenhas de esperar um pouco pelo próximo texto (sim é melhor sentares-te). :P

    Obrigado pela preocupação mas são coisas “normais” na vida de um motociclista ;)

    Retribuo o beijinho,
    FATifer

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  3. Como eu te compreendo,
    Às vezes pomo-nos a jeito para cair, confiamos na sorte e pronto acabamos a rolar no chão.
    Felizmente os arranhões até passam mais ou menos depressa. O pior é olhar para a mota depois e ver os estragos.

    Força

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  4. Caro Carloressu,

    É verdade… foi daquelas que devia ter evitado… só para não fazer uma inversão de marcha onde não devia… mas pronto, no sábado já tenho a minha menina como nova. (não que queira mas mais quedas virão e desde que sejam destas menos mal!)

    Abraço,
    FATifer

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