segunda-feira, 30 de julho de 2012

Continuando a citar…


Mais duas frases do livro que estou a ler:

“ Nothing in the real world is as beautiful as the ilusions of a person about to lose consciousness.”

“I think certain types of processes don’t allow for any variation. If you have to be part of the that process, all you can do is transform –or perhaps distort- yourself through that persistent repetition, and make that process a part of your own personality.”

Como anteriormente In “What I talk about when I talk about running” de Haruki Murakami

Desta vez não faço comentários… as frases “falam” por si.

FATifer

sábado, 28 de julho de 2012

Não posso ser eu…


Não posso ser eu… não devo ser eu… tenho de ser a versão educada, polida, disfarçada, mutada… tenho de fingir, tenho de agir, devo camuflar-me, devo…

Mas porquê?!

Porque o homem é um ser social, gregário. Porque não posso viver sozinho..

Mas porquê?!

De tanto fingir outra coisa já nem me reconheço, já nem sei como sou realmente… e ainda tenho de levar com os outros a pôr defeitos, a apontar culpas…

Mas porquê?!

Sim… eu sei… a pergunta não está certa… não devo perguntar “porquê” mas sim “como”… “como posso mudar isso?” mas, por momentos, deixem-me dar-me ao luxo de não querer ser perfeito. Por instantes deixem-me tentar a apenas ser eu, custe o que custar ao mundo! Daqui a pouco acordo e volto a tentar ser o que todos acham que devo ser, só para não gerar conflitos…

FATifer

domingo, 22 de julho de 2012

Citando…


… deixo-vos duas frases do livro que comecei a ler recentemente:

“To put the finer point on it, I’m the type of person who doesn’t find it painful to be alone.”

“Human being’s emotions are not strong or consistent enough to sustain a vacuum.”

In “What I talk about when I talk about running” de Haruki Murakami

Identifico-me com a primeira, também sou assim. Quanto à segunda, acho que sumariza muito bem a as minhas objecções em relação ao conceito de meditação…


FATifer

sábado, 14 de julho de 2012

Viagens no meu mundo… XIX


… voltei a descer a rua até à paragem do 28. Deste vez é de noite, vou apanhar o último eléctrico. Há um lugar à janela (claro que há, sou o único passageiro, por enquanto, tenho todos os lugares à minha disposição mas escolho o que tem a janela aberta). O balanço e a brisa na cara trazem sempre memórias… Saio em frente à Sé, destino o Chapitô.


Há muito que “devia” a um amigo aparecer num dos seus concertos. Depois de tantos convites hoje (que foi ontem) era dia de lhe dar essa alegria. Para quem goste de classificar e não sendo eu (nem querendo ser) nenhum expert na coisa, poderei afirmar que a música que se ouviu era “alternativa” mas isso pouco importa… o importante é ter gostado do que ouvi.

O caminho de volta a casa foi feito a pé (quer para fazer um pouco de exercício quer pela ilusão de assim queimar um pouco o álcool ingerido). É interessante ver uma cidade noite, observar como a “fauna” muda, como certos recantos ganham outra dimensão (ou perdem)… sempre gostei destes meus “passeios” à noite, de volta da borga… encaro-os como momentos de limpeza (a vários níveis!).

E foi assim a minha noite desta 6ªfeira 13….

FATifer

sábado, 7 de julho de 2012

fia 2012


Ontem fui à fia. Sem querer ofender ninguém (mas não estando muito preocupado que alguém se ofenda!) esta será uma, senão a única, peregrinação anual que faço. Sim já não me lembro de um ano (após a idade adulta, claro) em que não tenha ido a esta feira.
Adoro ver os diferentes artesãos e as suas ideias materializadas…
Nunca consigo sair dali de mãos a abanar… mas também ir a uma feira e não comprar nada…

Para o ano há mais!

FATifer