… voltei a descer a rua até à paragem do 28. Deste vez é
de noite, vou apanhar o último eléctrico. Há um lugar à janela (claro que há,
sou o único passageiro, por enquanto, tenho todos os lugares à minha disposição
mas escolho o que tem a janela aberta). O balanço e a brisa na cara trazem
sempre memórias… Saio em frente à Sé, destino o Chapitô.
Há muito que “devia” a um amigo aparecer num dos seus
concertos. Depois de tantos convites hoje (que foi ontem) era dia de lhe dar
essa alegria. Para quem goste de classificar e não sendo eu (nem querendo ser)
nenhum expert na coisa, poderei afirmar que a música que se ouviu era “alternativa”
mas isso pouco importa… o importante é ter gostado do que ouvi.
O caminho de volta a casa foi feito a pé (quer para fazer
um pouco de exercício quer pela ilusão de assim queimar um pouco o álcool ingerido).
É interessante ver uma cidade noite, observar como a “fauna” muda, como certos
recantos ganham outra dimensão (ou perdem)… sempre gostei destes meus “passeios”
à noite, de volta da borga… encaro-os como momentos de limpeza (a vários níveis!).
E foi assim a minha noite desta 6ªfeira 13….
FATifer
Que data "interessante".
ResponderEliminarDado que cada vez é menos seguro andar sozinho em Lisboa à noite, escolheste bem o dia (ou melhor, a noite) para te candidatares ao azar!
E até te meteste nos copos... lol
Beijinhos bons e sem qualquer tipo de superstição! :)
(espero que estejas bem)
Cara amiga Orquídea,
ResponderEliminarEstou sempre bem pois a alternativa não é lá muito interessante :P
Quanto a andar sozinho à noite em Lisboa, nunca me senti inseguro (claro que não vou para becos escuros!). Como disse, até gosto destes passeios nocturnos… ;)
E não tenho qualquer superstição com o número 13 :)
Beijinhos,
FATifer