O que dizer?...

… acredito que os leitores se arrepiem mais ao ler que as leitoras…

Continuação de boa semana para todos,
FATifer

Votar em consciência! (Seja lá o que for que isso signifique)

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Eu votei em consciência!
Mesmo completamente consciente!
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Com total consciência de que, seja quem for o Sr (a) que se segue, os 90 cêntimos de gasolina que gastei para ir votar, não mos fará recuperar jamais!
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Mas não importa; prefiro pensar que já tenho gasto outro dinheiro tão mais mal gasto do que aquele que usei para exercer um direito que outros antes tanto lutaram para que eu tivesse!
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Abraço!

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Apesar de nós por cá não acharmos grande piada a escrever posts sobre prémios (só porque aquela coisa que fingimos ter e a que chamamos modéstia não nos permite, obviamente), adoramos miminhos, portanto, tinha mesmo de agradecer à Srª Dª Gata pela distinção!
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Para ser sincera, não me apetece dar o prémio a blogues (que nem deve dar jeitinho nenhum abraçar) mas, por diferentes motivos e várias ocasiões, já me apeteceu dar o gesto às pessoas da coluna aqui ao lado e a outras que nem estão na coluna aqui ao lado, mas que existem atrás desses blogues. É pois para os que, em algum momento ou circunstância, já me provocaram essa vontade.
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Como vem com um inquérito, cá vai:
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1 - Quem mais gostas de abraçar, no presente: Uma almofada que tenho estampada com um herói mexicano mascarado que deu umas espadeiradas a um mauzão* que gostava de arreliar o povo.

2 - Quem nunca abraçarias: A Angelina Jolie, a Catherine Zeta-Jones, a Penélope Cruz, a Meg Ryan... e mais umas quantas que gostam de contracenar e que me provocam uns sentimentos muito feios começados por "c" e por "i".

3 - A quem davas tudo para poder abraçar: À Melanie Griffith! Para ela me deixar abraçar o actual-futuro-ex marido, em contratos de cinco anos automaticamente renováveis mas com cláusula de total reembolso caso não ficasse satisfeita no final de cada um dos 1826 dias, claro!

4 - A quem davas o teu melhor abraço: Ao... hum... agora assim de repente não me lembro do nome do moço... mas dava o meu melhor, o 2º melhor, o 3º..., e todos os outros não tão bons também!

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* Qualquer semelhança entre a realidade política nacional e a expressão "mauzão que gostava de arreliar o povo" terá sido mera coincidência, da qual não tenho culpazinha nenhuma!
;)

Memórias VI – eu dançar?

Quem me conhece sabe que eu não danço. Desde cedo que constatei que não tenho jeito para a coisa e portanto, aceitei que será algo que não me foi destinado fazer (isto explica, em parte, o porquê de não gostar de discotecas).

No entanto, o dia de hoje traz-me uma memória que contraria o que acabei de dizer. É verdade, faz hoje anos dancei. Passo a contar a história:

Lembram-se desta história? Pois foi num dos aniversários dessa minha amiga, que conheci como relatei, que tudo aconteceu. Como é habitual num jantar de aniversário, depois de jantar fomos beber um copo a um bar e depois quiseram ir a uma discoteca dançar.

Relembro que não gosto de discotecas mas também não sou de não alinhar com o grupo, por isso fui também. Como habitual numa discoteca dirigi-me ao bar, pois para mim pouco me resta para fazer numa discoteca que beber. Todos dançaram, beberam e divertiram-se… a noite estava a chegar ao fim e o fecho da pista aproximava-se.

De repente, para meu espanto, a mulher mais bonita do grupo (uma amiga da aniversariante que também conheci no dia da história que referi) veio na minha direcção e, no silêncio que antecede a valsa de fecho da pista, disse: dança comigo.

(foto da net)

Ainda pensei tentar explicar que não tinha qualquer jeito para a coisa mas se há convites que não se recusam este era um deles. Pousei o copo no balcão e segui-a. No caminho lá expliquei que não era grande dançarino mas ela apenas sorriu, mostrou-me como a devia agarrar e segredou-me ao ouvido: “segue-me…” (eu sei, para os padrões do macho latino a cena está ao contrário mas que podia eu fazer?).
Tendo em conta o que já disse sobre a minha aptidão para esta actividade, posso dizer que foi a melhor dança da minha vida (ok também não houve assim muitas mais!) até porque a esbelta donzela que tive nos braços continuou a conseguir andar normalmente no fim da dança (que é o mesmo que dizer que não a pisei!) e ainda me agradeceu com um sorriso lindo.

Como também já disse, perdi contacto com esta minha amiga que faz anos hoje e nunca mais vi esta linda mulher com quem dancei, como acabei de relatar…

Fica mais uma das minhas memórias que decidi partilhar. Tal como este sorriso, é um episódio que guardo num cantinho do meu coração e que me alegra sempre que o recordo.

Bom fim de semana para todos,
FATifer

Voltei ao Porto…

Novamente a convite do Sr. Lontro, voltei ao Porto. É um privilégio conhecer pessoas como ele, alguém que sabe receber e nos faz sentir bem.

Fica mais um conjunto de imagens desta cidade que estou a aprender a amar…

Fui às caves do vinho do porto (coisa que nunca tinha feito imagine-se!)

Gastronomicamente (além de cozinha do mundo) de referir os pontos altos ligados à cidade: a inevitável e deliciosa francesinha e o peixe fresco no carvão em Matosinhos.

Foram dois dias muito bem passados.
Obrigado Sr. Lontro por me mostrar uma vez mais a beleza da sua cidade.

Um abraço,
FATifer

2º pic-nic de bloggers

Foi uma honra e um privilégio ter participado no segundo pic-nic de bloggers. Tal como no primeiro, a organização foi excelente e foram dois dias muito bem passados. Uma vez mais o meu muito obrigado às organizadoras por tudo!


A viagem foi tranquila (obrigado uma vez mais ao Rice Man por me permitir a preguiça de não levar a moto dando-me boleia), chegámos cedo. Mesmo sendo o plano C, fomos presenteados com um conjunto de iguarias para não falar nas caipirinhas feitas na hora, um luxo! (as fotos não são minhas mas não resisti a publicar, os autores que reivindiquem os respectivos direitos)

(foto de Rice Man)

(foto de Ianita)

O jantar foi excelente e tão bem servido que nem consegui comer tudo (coisa muito rara para mim!)

(fotos de Rice Man)

e ainda fomos beber um copo a Leiria

(Leiria by night)

No dia seguinte fomos passear. O itinerário programado pela organização era no mínimo ambicioso:

Alcobaça:

Batalha:

Castelo de Leiria :

S. Martinho

(foto de Textículos)

E por fim um fantástico almoço no mesmo lugar onde tínhamos dormido, uma unidade hoteleira que merece ser visitada também em virtude de todas as outras valências que oferece além de quartos para dormir.

A companhia, o programa, tudo se conjugou para que fosse um fim-de-semana muito bem passado!

Foi bom rever quem conhecia e conhecer caras novas… no próximo lá estarei!

FATifer

Valor (es)

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É curiosa a forma como, ao longo da vida, a importância que damos à maior parte das coisas diminui. Poucas são as que aumentam o seu valor.
Começamos por ir desvalorizando o segundo em que toca para os intervalos, depois o minuto em que terminam os filmes de que gostamos, as últimas horas das férias, depois os últimos dias dos namoros felizes... mas não é por isso que passamos a valorizar mais os intervalos, o inicio dos filmes, as férias ou mais um novo amor... a tendência é acabarmos a relativizar tudo, chamando evolução ou refinamento de gostos à mudança no que antes eram os nossos pequenos grandes prazeres, ao que antes nos fazia correr, sorrir, aquecer, tocar...
Inconscientemente ou não, perdemos. Perdemos momentos que nos fariam felizes se lhes continuássemos a dar essa hipótese.
Inconscientemente ou não, deixamos-nos desencantar.
Evoluímos sim, na direcção da perda, da incapacidade da emoção, da frieza, da desvalorização do sentimento, nosso e alheio. Refinamos a faculdade da abstracção, de saber esconder que sentimos, o que sentimos, de nos recusarmos a admitir que em tempos possuímos tal fraqueza!
Talvez apenas um dia, um dia em que tenhamos consciência de que já não há intervalos, já vimos todos os filmes, já não nos apetece ir de férias ou estejamos sós... aprendamos a valorizar tudo de novo. Ainda que já só o consigamos fazer em memórias de nostalgia.
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O meu mundo

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... e depois penso que, afinal...

.... o mundo é tão bonito!

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:)

Antoni

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Se há vidas que me fascinam, a deste homem é uma delas.

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Admiro alguém que planeia a sua obra muito para além do tempo que sabe não terá para viver.

Que se motiva a iniciar o, por si, inacabável, num tempo que sabe efémero para tão grande sonho. Que vê na imaginação o que jamais no olhar. Que a vive sabendo que, na verdade, serão outros a vive-la.

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Admiro quem ilusiona.

Quem dedica a algo a sua única vida.

Quem cria. Dá. Abdica. E sabe-o.

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Se há homens que me fascinam, este foi um deles.

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... isso e...

lá terei de confessar que os arquitectos exercem sobre mim um efeito tão poderoso quanto o das fardas... vá-se lá saber porquê ;)

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Ná Ispanha:

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(Numa visita guiada a uma igreja):
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- Moço, cê sabi mi djizê quem qui é áquela santa?
- É a Macarena, a Senhora a quem os toureiros pedem protecção antes de irem para as touradas.
- E qui é qui é áquilo qui ela tem ná cara?
- É uma lágrima, está a chorar.
- E porqui é qui é qui à nossá sinhóra tá chorando?
- Ahh... possivelmente porque lhe mataram o filho.
- É mêmo?!?! (Pausa) O filho dela era toureiro?
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Penso demais…

Um dia, num momento de introspecção, escrevi a seguinte frase:

“A minha mente é como uma esfera, não tem cantos onde se possam colocar pensamentos de lado”

Não sei se são como eu mas eu sou assim… uma vez cá dentro há ideias que fazem ricochete em todo o lado enquanto não as digiro… pôr de lado não é opção… por isso digo que penso demais…

FATifer

Finalmente!!

Estou de férias finalmente!

Nada como começar as férias com uma futebolada… mesmo depois da semiborga de sexta feira lá estava no sábado 11h no campo do costume com o pessoal do costume a correr atrás da bola. Fez-me bem, por mais que ainda esteja dorido, fez-me bem…

Bem, só entrei realmente de férias hoje pois ontem, às 18:30, ainda havia a última sessão do de formação do curso de formação de formadores que tenho andado a tirar. São sempre estranhos estes momentos em que, num instante, sabemos que acabou… em que tomamos consciência que podemos não voltar a ver um grupo de pessoas com quem convivemos durante algum tempo e que, portanto, passou a fazer parte da nossa vida. Eu sei, é a vida, encontros e desencontros mas não pude evitar que aquela sensação de vazio me percorresse uma vez mais a alma… mesmo tendo recolhido os contactos de todos sei que alguns nunca mais verei e, estranhamente, já tenho saudades… sim, honestamente, não sentirei falta de todos por igual, há sempre aquelas pessoas com quem simpatizamos mais do que com outras mas o grupo, no geral, era simpático e mesmo sendo das 18:30 às 21:30, foi agradável o tempo que passámos juntos.


Sentimentos de perda à parte, dizer que, estando de férias, tentarei escrever qualquer coisa por aqui e também voltar a comentar aqui e ali, sempre que ache que devo…


Continuação de boa semana para todos,
FATifer

Vou mudar-me para Barcelos!

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Pois é!

Na minha afincada busca por um local com qualidade de vida onde inscrever o meu cartão eleitoral, ainda hesitei entre duas localidades em que apareciam os catrapázios eleitorais do José e da Manuela com as bochechas esquerdas cortadas (o que os beneficiam sobremaneira) mas, no meio de outras que tais visões ainda piores que essas...

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... acabei por me decidir!

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Voto neste!!!!!

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Alguém me empresta uma morada enquanto não encontro casa em Arcozelo?

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(E... tento localizar Arcozelo no mapa!)

;)

Esta é linda!

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Como recentemente denunciado, foram «retiradas algumas camas» da unidade de cuidados continuados do recém inaugurado pela ministra da saúde hospital de Seia.
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O presidente da câmara de Seia, Eduardo Brito, justificou que «foram retiradas seis camas porque houve um engano no fornecimento, não era aquela referência que tinha sido pedida».
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O sindicalista do SEP acha que «é de lamentar que havendo uma visita ministerial para implementar novos serviços, os mesmos não estejam apetrechados por meios técnicos e humanos», o que mostra que «estão a inaugurar os equipamentos à pressa, com intenções puramente eleitoralistas».
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A ministra da Saúde, Ana Jorge, confrontada com o assunto, disse desconhecer «totalmente» que a mobília da unidade de cuidados continuados integrados de Seia tenha sido retirada dias depois da inauguração. «Custa-me acreditar que seja assim. Aquilo que se diz muitas vezes lá por Seia e pela Guarda muitas vezes não corresponde à verdade», e que o caso «terá de ser averiguado».
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Pois não! Nem tudo o que se diz é verdade! Acontece que a unidade foi inaugurada com 70 camas mas como 35 já estavam prometidas para outro local, no dia seguinte foram para o outro local! É bom que se aprenda como se faz: com as mesmas 35 camas até poderiam inaugurar um hospital em cada concelho de Portugal! Só que com cuidado, para que as datas não coincidissem...
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Ahhh... Será que isto nos dá aquela estranha sensação de que estamos em Portugal e que eleições se aproximam...? Nãããã...
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Desaparecido…

Pois sim, é o que tenho andado, desaparecido sim... digamos que tenho andado dentro de mim, vagueando no meu “eu” residual, sem tempo nem disposição para mais que uns poucos comentários neste espaço (apenas porque assumi o compromisso de honra, para comigo, que nenhum texto deste espaço deixaria de ter o meu comentário).

Entre trabalho e formação pós laboral pouca tem sido a disposição para escrever. As reflexões tornam-se introspecções ou meros pensamentos que não parecem querer materializar-se em palavras, contentando-se em existir como impulsos nas minhas sinapses já por si demasiado ocupadas…

Dou por mim a pensar na vida… na minha… e em como, como já disse, ela até é uma boa vida (quem dera a muitos) mas não estou contente, quero sempre algo mais … não estou a falar necessariamente de algo material… persigo uma ideia (daquelas que formamos em crianças, do que a nossa vida vai ser) e o que vejo não condiz. Muitos dirão que está tudo ao meu alcance, que se não tenho é porque não fiz para ter… e terão talvez razão mas reconhecer isso é ainda mais doloroso que constatar a falta que sinto… está sempre tudo ao nosso alcance mas por vezes não alcançamos e mesmo que no fundo possamos saber as razões, muitas vezes custa muito mais admitir que a falha é nossa que dizer que é apenas “falta de sorte”…

Sinto falta de algo que nunca tive, na teoria, sei o que fazer mas não faço… serei masoquista, pergunto-me? Ou será que sou apenas cobarde? Fecho-me no meu mundo procurando esquecer mas sei que não consigo… estarei à espera que a dor seja tão grande que não a consiga suportar? Ou será que apenas gosto de brincar às escondidas comigo próprio? Ou será que por e simplesmente penso demais?!


Ando desaparecido deste mundo virtual mas tentarei voltar em breve…


Votos de boa semana para todos…
FATifer

PS – eu sei que o texto só deve fazer sentido para mim mas foi o que me apeteceu escrever…

Give me a break!

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Recebi este email três vezes!

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(Graças a Buda que não vem com uma daquelas pragas de que se não o repassar terei não-sei-quantos anos de azar porque já vou ter de viver pelo menos até ao ano 2598 para cumprir a profecia dos que já me foram rogados).

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"Todas as vezes que recebi este Buda, veio um dinheiro extra ou uma noticia boa, por isso tenho muita FÉ!

O Buda do dinheiro!

Este é o Buda do dinheiro

Enviar a 6 bons amigos ou familiares

Um bom dinheiro aparecera em 4 dias.

A 12 bons amigos ou familiares

Um bom dinheiro aparecera em 2 dias.

Não é jogo. Terás uma sorte financeira inesperada. Se não o faz, nunca saberás."

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Portanto, caros, amigos e devotos leitores deste blogue, têm dois dias para me pedirem o número da conta, fazerem os respectivos depósitos e, finalmente, tornarem-me numa crente (Serei tão mais crente quanto mais avultada for a quantia).

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