(imagem da net)
Olhem a imagem acima mas imaginem que: o cão era um caniche, não está a nevar, a rua é de Lisboa e o sobretudo da senhora é um robe. Conseguiram? Pois foi o que eu vi noutro dia… fiquei sem saber se devia ficar contente por no meu bairro as pessoas ainda se sentirem à vontade de vir de robe para a rua passear o canito ou se, por outro lado, deveria ficar indignado pela senhora decidir mostrar-me que tem um robe vermelho e vir para a rua nessa figura (sim, não era uma “gaja boa“, longe disso!).
FATifer
Em tempos o Yorkshire da minha filha foi à rua, como habitualmente, sozinho, fazer o chichi. Era meia noite, estava frio e o cãozinho usava um casaquinho xadrez. Não regressou, eu já em pijama vesti um robe, calcei uns sapatos e saí a procurá-lo. Encontrei um carro da polícia com 2 agentes e perguntei-lhes se tinham visto um cãozinho de casaco xadrez. Eles miraram-me de alto a baixo a apreciar o belo aspecto e soltaram uma valente risada, perante o caricato da situação.
ResponderEliminarO cão, alguém o deve ter metido debaixo do braço e abalado.
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A minha irmã, quando morou na zona do Castelo, às vezes tinha de se levantar muito cedo porque tinha assuntos a tratar em Mora. Nesses dias, via vários vizinhos a irem comprar o pão à padaria em pijama... :)
ResponderEliminarNa verdade, ela sentia-se a viver numa aldeia! :D
Beijocas!
Ihihih o rui da bica ganhou!! =D
ResponderEliminarRui da Bica,
ResponderEliminarConcordo com a Vani, a tua história é melhor que o meu texto! ;) … diria que foi bom que os homens de azul que encontraste tinham sentido de humor senão ainda pensavam é chamar uns homens com batas brancas :)
Quanto ao cão é triste que tal aconteça…
Obrigado por partilhares este episódio.
Abraço,
FATifer
Teté,
ResponderEliminarPois o meu bairro não é assim tanto uma aldeia e os tempos são outros, em todo o caso não duvido que ainda se possa assistir a cenas como a que contas em Lisboa hoje em dia. É bom sinal, digo eu! ;)
Beijinhos,
FATifer
Vani,
ResponderEliminarComo já admiti, o episódio relatado pelo Rui da Bica põe o meu texto num chinelo! ;)
Beijinhos,
FATifer
Sim, é pena q o canito não tenha voltado...
ResponderEliminarMas q o episódio não deixa de ser hilariante!...
Uma vez um daqueles manzinhos inchados de esteróides pediu-me uma cadeira, numa esplanada. Assenti, apesar de ele estar sozinho...era para o lulu!!!! :D
Vani,
ResponderEliminarBoa tentativa mas a história do Rui continua a ser melhor…
A pergunta impõe-se só cedeste a cadeira porque és uma alma muito caridosa certo? :P (para o lulu!! Please!!)
Beijinhos,
FATifer
lololol, eu cedi a cadeira porque pensei que era para um(a) acompanhante que ainda não tinha chegado, eheheh.
ResponderEliminarClaro que a do Rui é melhor lolol, só de imaginar: senhor polícia, viu aí um cãozinho com um casaco xadrez?? ahahahah!
Vani,
ResponderEliminarHum estou já a ver um defensor dos direitos dos animais, todo indignado, a exclamar: “ai se soubesses que era para o animal não cedias a cadeira!!?” ;)
Quando li a história do Rui pensei foi logo no estereótipo do agente da autoridade a ouvir e a fazer aquela cara de mau dizendo: “o sr. está a brincar comigo?!” :)
Beijinhos,
FATifer
LOLOL, só acho que o animal está melhor no chão do que na cadeira. No chão, pode espojar-se à vontade. Mas, claro que há lulus finos...! =D
ResponderEliminarVani,
ResponderEliminarPermite-me discordar, não há lulus finos, há sim donos armados em finos. Não são os lulus que pedem coleiras de diamantes nem que exigem ser alimentados a bifes do lombo. Os donos é que têm dinheiro a mais e discernimento (para não dizer outra coisa) a menos… :P
Beijinhos,
FATifer