segunda-feira, 30 de julho de 2012

Continuando a citar…


Mais duas frases do livro que estou a ler:

“ Nothing in the real world is as beautiful as the ilusions of a person about to lose consciousness.”

“I think certain types of processes don’t allow for any variation. If you have to be part of the that process, all you can do is transform –or perhaps distort- yourself through that persistent repetition, and make that process a part of your own personality.”

Como anteriormente In “What I talk about when I talk about running” de Haruki Murakami

Desta vez não faço comentários… as frases “falam” por si.

FATifer

4 comentários:

  1. Discordo completamente da primeira frase, pois existem no mundo belezas (humanas e naturais) que são um autêntico sonho! Abraço!

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  2. Caro amigo Rafeiro,

    Compreendo o teu ponto… a frase não devia pretender ser tão universal. Fora do contexto em que se insere no livro (depois explico-te se quiseres) perde força e não posso deixar de concordar contigo, por mais que as realidades a que aludes por vezes mais pareçam ilusões ;)

    Abraço,
    FATifer

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  3. E cá estou eu... spying on you!
    :)
    Vim ver se tinhas novidades... e tens!
    Estive a ler com cuidado as citações de Murakami... e é obvio que são passíveis de discussão. Mesmo sem conhecer o contexto, acho que entendo o que ele quer dizer quando fala das ilusões de quem está prestes a enlouquecer ou a perder consciência da realidade...
    É uma perspectiva um pouco "negra" da realidade pois acaba por assumir que as ilusões a suplantam! E eu não posso concordar com isso porque não há nada mais belo (real ou ilusório) que o olhar feliz e o sorriso de uma criança.

    Beijinhos no teu sorriso :)

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  4. Cara amiga Orquídea,

    Tal como disse ao Rafeiro compreendo o que dizes mas não concordo que o ponto do Murakami na primeira frase seja necessariamente negro. Esta frase tenta sim transmitir que em situações onde imaginamos ou até fantasiamos algo e depois “conseguimos” realizá-lo, raramente a realidade está à altura do imaginado. Este raciocínio é aplicável a qualquer dos exemplos que tanto tu como Rafeiro deram… como sempre é uma questão do referencial que se considera na análise.

    Beijinhos,
    FATifer

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