Hoje lembrei-me desta frase:
“Quando nascemos todos à nossa volta riem enquanto choramos, quando morremos todos choram enquanto sorrimos.”
Pois acho que o meu avô é daqueles que poderia afirmá-lo.
Não sei se estarei cá 88 anos como ele mas continuarei a ser neto do meu avô, continuarei a tentar estar à altura do seu exemplo.
A vida continua…
“Quando nascemos todos à nossa volta riem enquanto choramos, quando morremos todos choram enquanto sorrimos.”
Pois acho que o meu avô é daqueles que poderia afirmá-lo.
Não sei se estarei cá 88 anos como ele mas continuarei a ser neto do meu avô, continuarei a tentar estar à altura do seu exemplo.
A vida continua…
FATifer
:( os meus sentimentos...
ResponderEliminarNão sei para onde vão ao certo...nem ao errado mas...espero que estejam melhor do que nós e que sejam felizes. Não concebo a ideia de que tudo acaba num sopro.
Amiguinho FORÇA...estou aqui!
Abreijinhos meus
Estarás o tempo que estiveres para passar essa boa memória do teu avô aos que te rodeiam.
ResponderEliminarAbraço! Força!
Cara deusa Afrodite,
ResponderEliminarPara mim tudo acaba por isso não acho que estejam melhor, porque nós, mal ou bem, estamos vivos! Mas não vamos entrar em debates metafísicos…
Obrigado pelo teu apoio mesmo sabendo que também precisas de FORÇA! Eu também estou aqui para ti, como sabes.
Abreijo meu,
FATifer
Textículos,
ResponderEliminarBom olhos te leiam por aqui (digo isto mas também nunca mais te visitei…sabes que não é por mal).
É verdade, estarei o tempo que estiver e no que faço há sempre algo do meu avô, sem dúvida ;)
Obrigado pelas palavras e pela força.
Grande abraço para ti,
FATifer
Adorei a frase, se sorri é porque está bem não é?
ResponderEliminarVais com certeza estar cá nessa idade e vais estar à altura do exemplo que ele te deu:)
Brandie,
ResponderEliminarNão conhecias esta frase? … sim, a interpretação que faço é exactamente que se no fim da nossa vida sorrimos, quer dizer que estamos minimamente satisfeitos com a forma como a vivemos.
Só quero estar cá com essa idade se estiver lúcido (coisa que ele já não estava, infelizmente).
Estar a altura do exemplo dele, do meu pai e principalmente da minha mãe é o que tento todos os dias num esforço diário para me tornar sempre uma melhor pessoa…
Beijinhos,
FATifer
Sinto muito, amigo.
ResponderEliminarOnde quer que ele tenha ido, também deve sentir saudades tuas.
Beijinho
Cris,
ResponderEliminarObrigado pelas palavras, amiga.
Beijinho,
FATifer
A vida continua, é certo, ficares até aos 88, 99 ou 111 é irrelevante, só depende daquilo que quiseres fazer na vida, podendo (ou não) ser recordado por isso...
ResponderEliminarAs escolhas são só tuas, seguir exemplos pode ser uma delas! ;)
Beijocas, amigo!
Teté,
ResponderEliminarNão concordo, para mim não é irrelevante. Tentarei estar até os 111 ou mais desde que lúcido e válido (caso contrário prefiro nem chegar aos 88). O meu objectivo não é ser recordado mas fazer o que acho certo e aquilo que me faz sentir bem comigo e com os outros (se depois isso me faz ser recordado então tal será uma consequência e não um objectivo, como disse).
Dentro dos limites que conhecemos as escolhas são nossas, sim. Seguir o exemplo é até certo ponto inevitável, pois fui formado pelas pessoas que citei mas, na minha opinião, são exemplos dignos de ser seguidos. Se me conhecesses melhor, no entanto, saberias que tenho muito a mania de fazer o que entendo mesmo que me avisem acabou por preferir aprender com o erro que evitá-lo… escolhas, como dizes.
Beijinhos,
FATifer
Eu também acho que o mais importante não é o tempo que cá estamos mas sim a marca que cá deixamos nessa passagem.
ResponderEliminarO teu avô teria deixado em ti o mesmo sentimento e admiração, ainda que tivesse vivido menos anos.
O que deixamos vai muito para além do tempo em que o deixamos. É isso que te ficará dele até... um dia também.
A vida continua sim. Há não só que a fazer continuar, mas continuar bem!
Beijos :)
Cara deusa Pax,
ResponderEliminarConcordo em parte com o que dizes. Como podes ler lido na resposta ao comentário da Teté, gostaria de estar cá tanto tempo quanto possível desde que lúcido e válido.
Poderás achar falsa modéstia mas digo-te que já estive mais preocupado com a marca que deixo. Como também disse na resposta à Teté, procuro “fazer o que acho certo e aquilo que me faz sentir bem comigo e com os outros”. Se esta postura deixa algo de bom (que acredito que sim) tanto melhor.
Familiares não se escolhe (podemos é escolher conviver mais ou menos com eles), amigo escolhemos ou temos a sorte de encontrar. No teu caso é um privilégio meu ter-te encontrado. Obrigado pelas palavras.
Beijinhos,
FATifer
"procuro “fazer o que acho certo e aquilo que me faz sentir bem comigo e com os outros”."
ResponderEliminarÉ mesmo isso que eu considero a marca que cá deixarás. É o que fazes com/no tempo em que cá estás, em que cá estamos.
"No teu caso é um privilégio meu ter-te encontrado."
Não te direi que o privilégio é todo meu porque sei que não te importará partilha-lo comigo. Em partes iguais!
:)
Cara deusa Pax,
ResponderEliminar“Não te direi que o privilégio é todo meu porque sei que não te importará partilha-lo comigo. Em partes iguais!”
Subscrevo inteiramente!
Beijinhos,
FATifer