Na manhã seguinte, o dia da grande visita, o pai do Philip levou-os ao liceu como tinha ficado combinado.
- Obrigado pai!
- Obrigado Sr. Tavin.
- Nada, divirtam-se!
Os alunos iam-se juntando à volta do autocarro e à porta estava a Miss Pedington e o Mr Smith, o professor de física, preparados para fazer a chamada.
- Estão todos? Vou começar a chamada!
- Anvlin, Martha
- Barlow, Lisa
…
E lá foram entrando e sentando-se…
No caminho, a confusão do costume num autocarro de cheio de jovens, canta-se, ouve-se música e até há quem jogue, gameboy, ds ou psp existem é para estas ocasiões… Chegados à base da montanha, passado o controlo no portão da antiga base militar, o autocarro parou e saíram.
À porta estavam uma mulher e quatro homens. Ela com um leve sorriso quase que artificial e aspecto militar, embora vestida à civil, saudou-os dizendo que seria a guia da visita. Eles fardados não disseram uma palavra mantendo-se imóveis dois de cada lado da porta de entrada. Depois de conferida a lista de participantes na visita e de uma nova chamada, a confirmar que estavam todos, lá foram entrando. Passada a porta de entrada, um imponente pedaço de aço com seis metros de altura e sei metros de largura e uma espessura considerável, e percorrido o longo corredor, com cerca de uns cem metros, chegaram à porta do bunker em si, esta com ar ainda mais sólido que a de entrada. Circular, com uns quatro metros de diâmetro e um metro e meio de espessura, feita em aço reforçado. Tom sabia estes números de cor mas uma coisa é o número outra é ver a sua materialização, estava maravilhado. Assim que entrou percorreu o espaço à procura de todos pormenores que tão bem sabia. Todos tinham entrado para um hall de entrada e a guia começou a sua explicação:
- Mais uma vez, muito bom dia, o meu nome é Miss Anderson e serei a vossa guia nesta visita. Peço-vos o favor de não mexerem em nada sem a minha autorização. Como podem ver, temos espaço para todos pois este bunker foi idealizado para albergar
- 40 pessoas!
- Exactamente. Em frente têm a sala de lazer, à esquerda a sala de refeições e a seguir a cozinha com a área de cultura hidropónica adjacente.
- Com capacidade para abastecer as quarenta pessoas por trinta anos!
- Muito bem, já vi que sabe muito sobre este bunker…
- Umas coisinhas.
- Umas coisinhas… então diga-me lá que mais “coisinhas” sabe sobre este local sr?
- Dunner, Thomas Dunner… sei que para a direita temos a biblioteca seguida da sala de exercício, à esquerda desta estão as camaratas. A sala de lazer está equipada com mesas, computadores e todo o tipo de jogos, a sala de exercício tem todo o tipo de equipamentos de treino, para assegurar que os potenciais ocupantes possam manter a forma física. A biblioteca tem numerosos volumes de diversas áreas do saber, sendo complementada com edições em formato digital englobando assim boa parte do conhecimento humano. Aaa..
- Muito bem, estou impressionada, quase que não precisava de ter vindo, ao que parece o vosso colega poderia ter conduzido a visita.
Disse a guia com um sorriso algo jocoso. O Tom retribuiu o sorriso e acrescentou:
- Ainda não falei da sala de monitorização, localizada a seguir às camaratas, está concebida para controlar todo o bunker, sistemas de climatização gastos de energia, etc e é também aqui que chegam as informações recolhidas por sensores de todo o tipo colocados no exterior que servem para monitorar parâmetros como: nível de radiação, temperatura, humidade, etc. Esta sala pode ser considerada o cérebro desta instalação.
- Estou realmente impressionada. Muito bem Sr. Dunner.
- Eu também Tom, não sabia que sabias tanto sobre este bunker.
Disse a Miss Pedington, o que deixou tom extremamente orgulhoso mas ao mesmo tempo algo embaraçado.
- Aaa… eu gostos destas coisas.
- Pois há meses que não se calava com esta visita.
Acrescentou o Philip, só mesmo para ver se o Tom ficava mais vermelho do que já estava
- Muito bem, se me seguirem por aqui poderemos começar a ver o que o Sr. Dunner tão bem descreveu. Por aqui, vamos por aqui…
- Chama-me Tom por favor
Pediu o Tom ao passar perto da guia que acenou a cabeça e sorriu.
Seguiram pela direita, foram entrando na biblioteca onde foram admirando a quantidade de livros todos arrumados em várias estantes, cada uma com o seu tema e por ordem alfabética, como não poderia deixar de ser. Na sala de exercício viram e puderam experimentar, com autorização da guia, alguns dos aparelhos. Ao longo do percurso a guia foi chamando a atenção para este ou aquele pormenor e o Tom foi continuado a brilhar mostrando que, na realidade, conhecia bem aquele espaço embora nunca o tivesse visitado antes. Passaram depois às camaratas, num dos cantos da sala vê-se a porta da sala de comando, Tom pergunta se não a vão visitar ao que Miss Anderson responde que não, não faz parte da visita. Tom não consegue esconder o seu desapontamento. A visita continua pela cozinha e zona de cultura hidropónica. Passaram pela sala de refeições a caminho da à sala de lazer onde todos se sentiram à vontade uns aproveitando para descansar nos sofás outros experimentando, também com a autorização da guia, as diferentes máquinas de jogos que iam desde flippers a mesas de snooker.
Miss Anderson pede aos guardas e ao Mr Smith para vigiar o resto do grupo e depois chama a Miss Pedington e o Tom.
- Como disse à pouco a sala de controlo não faz parte da visita mas vi como o Tom ficou desapontado por isso, pelo que pedi autorização e fui autorizada a mostrar-vos mas só a vocês.
- Obrigado! O Philip também pode ir?
- Aaa, ok pode Tom.
- Obrigado Miss Anderson.
- O Tom merece, como prémio.
Seguem os quatro pelas camaratas e dirigem-se a umas das extremidades da sala e param à frente da porta. Miss Anderson insere o código de 7 dígitos no teclado numérico e a porta abre, passam pela porta e entram na sala de controlo.
O Tom tinha comentado com o Philip que tinha havido o cuidado de se ir actualizando tudo o que fazia parte desta instalação desde os livros aos computadores na sala de lazer (aqui tinham gostado de ver que algumas das máquinas de flippers ainda eram as que originalmente lá tinham sido colocadas) mas nesse sentido esta sala de controlo tinha um aspecto antigo. A sala de controlo parecia ter sido mantida tal e qual como era originalmente.
A guia sorriu perante a reacção dos dois amigos…
- Espantados?
- Sim… esperava…
- Algo mais moderno, não era?
- Pois…
- Esta é a sala de controlo original desta instalação.
- Sim é o que parece…
- Tom o que se passa?
- Nada Miss Pedington, estava à espera de algo mais moderno, só isso.
- Vá Tom, não me desiluda agora…
- Como assim Miss Anderson?
A guia sorri dirige-se à parede lateral do lado esquerdo da sala, encosta a palma da mão num rectângulo preto e ouve-se:
“Access Granted, Welcome Miss Anderson”.
Uma porta dissimulada abre-se para algum espanto de Miss Pedington. Os olhos de Tom brilham.
- Assim está melhor, olha pra isto Philip!
- Estou a ver… espectáculo!!
- Sabia que iam gostar… Como podem ver daqui pode-se saber tudo o que se passa lá fora e cá dentro, tem-se o controlo de toda a instalação.
Em contraste com os monitores CRT e mostradores analógicos da sala de controlo original, nesta tudo era digital e os TFT estão por todo o lado.
- Olha os nossos colegas...
- O que é que se passa ali?
- É o Mike está sempre a fazer asneiras...
- Pois mas...
(continua)
FATifer
- Obrigado pai!
- Obrigado Sr. Tavin.
- Nada, divirtam-se!
Os alunos iam-se juntando à volta do autocarro e à porta estava a Miss Pedington e o Mr Smith, o professor de física, preparados para fazer a chamada.
- Estão todos? Vou começar a chamada!
- Anvlin, Martha
- Barlow, Lisa
…
E lá foram entrando e sentando-se…
No caminho, a confusão do costume num autocarro de cheio de jovens, canta-se, ouve-se música e até há quem jogue, gameboy, ds ou psp existem é para estas ocasiões… Chegados à base da montanha, passado o controlo no portão da antiga base militar, o autocarro parou e saíram.
À porta estavam uma mulher e quatro homens. Ela com um leve sorriso quase que artificial e aspecto militar, embora vestida à civil, saudou-os dizendo que seria a guia da visita. Eles fardados não disseram uma palavra mantendo-se imóveis dois de cada lado da porta de entrada. Depois de conferida a lista de participantes na visita e de uma nova chamada, a confirmar que estavam todos, lá foram entrando. Passada a porta de entrada, um imponente pedaço de aço com seis metros de altura e sei metros de largura e uma espessura considerável, e percorrido o longo corredor, com cerca de uns cem metros, chegaram à porta do bunker em si, esta com ar ainda mais sólido que a de entrada. Circular, com uns quatro metros de diâmetro e um metro e meio de espessura, feita em aço reforçado. Tom sabia estes números de cor mas uma coisa é o número outra é ver a sua materialização, estava maravilhado. Assim que entrou percorreu o espaço à procura de todos pormenores que tão bem sabia. Todos tinham entrado para um hall de entrada e a guia começou a sua explicação:
- Mais uma vez, muito bom dia, o meu nome é Miss Anderson e serei a vossa guia nesta visita. Peço-vos o favor de não mexerem em nada sem a minha autorização. Como podem ver, temos espaço para todos pois este bunker foi idealizado para albergar
- 40 pessoas!
- Exactamente. Em frente têm a sala de lazer, à esquerda a sala de refeições e a seguir a cozinha com a área de cultura hidropónica adjacente.
- Com capacidade para abastecer as quarenta pessoas por trinta anos!
- Muito bem, já vi que sabe muito sobre este bunker…
- Umas coisinhas.
- Umas coisinhas… então diga-me lá que mais “coisinhas” sabe sobre este local sr?
- Dunner, Thomas Dunner… sei que para a direita temos a biblioteca seguida da sala de exercício, à esquerda desta estão as camaratas. A sala de lazer está equipada com mesas, computadores e todo o tipo de jogos, a sala de exercício tem todo o tipo de equipamentos de treino, para assegurar que os potenciais ocupantes possam manter a forma física. A biblioteca tem numerosos volumes de diversas áreas do saber, sendo complementada com edições em formato digital englobando assim boa parte do conhecimento humano. Aaa..
- Muito bem, estou impressionada, quase que não precisava de ter vindo, ao que parece o vosso colega poderia ter conduzido a visita.
Disse a guia com um sorriso algo jocoso. O Tom retribuiu o sorriso e acrescentou:
- Ainda não falei da sala de monitorização, localizada a seguir às camaratas, está concebida para controlar todo o bunker, sistemas de climatização gastos de energia, etc e é também aqui que chegam as informações recolhidas por sensores de todo o tipo colocados no exterior que servem para monitorar parâmetros como: nível de radiação, temperatura, humidade, etc. Esta sala pode ser considerada o cérebro desta instalação.
- Estou realmente impressionada. Muito bem Sr. Dunner.
- Eu também Tom, não sabia que sabias tanto sobre este bunker.
Disse a Miss Pedington, o que deixou tom extremamente orgulhoso mas ao mesmo tempo algo embaraçado.
- Aaa… eu gostos destas coisas.
- Pois há meses que não se calava com esta visita.
Acrescentou o Philip, só mesmo para ver se o Tom ficava mais vermelho do que já estava
- Muito bem, se me seguirem por aqui poderemos começar a ver o que o Sr. Dunner tão bem descreveu. Por aqui, vamos por aqui…
- Chama-me Tom por favor
Pediu o Tom ao passar perto da guia que acenou a cabeça e sorriu.
Seguiram pela direita, foram entrando na biblioteca onde foram admirando a quantidade de livros todos arrumados em várias estantes, cada uma com o seu tema e por ordem alfabética, como não poderia deixar de ser. Na sala de exercício viram e puderam experimentar, com autorização da guia, alguns dos aparelhos. Ao longo do percurso a guia foi chamando a atenção para este ou aquele pormenor e o Tom foi continuado a brilhar mostrando que, na realidade, conhecia bem aquele espaço embora nunca o tivesse visitado antes. Passaram depois às camaratas, num dos cantos da sala vê-se a porta da sala de comando, Tom pergunta se não a vão visitar ao que Miss Anderson responde que não, não faz parte da visita. Tom não consegue esconder o seu desapontamento. A visita continua pela cozinha e zona de cultura hidropónica. Passaram pela sala de refeições a caminho da à sala de lazer onde todos se sentiram à vontade uns aproveitando para descansar nos sofás outros experimentando, também com a autorização da guia, as diferentes máquinas de jogos que iam desde flippers a mesas de snooker.
Miss Anderson pede aos guardas e ao Mr Smith para vigiar o resto do grupo e depois chama a Miss Pedington e o Tom.
- Como disse à pouco a sala de controlo não faz parte da visita mas vi como o Tom ficou desapontado por isso, pelo que pedi autorização e fui autorizada a mostrar-vos mas só a vocês.
- Obrigado! O Philip também pode ir?
- Aaa, ok pode Tom.
- Obrigado Miss Anderson.
- O Tom merece, como prémio.
Seguem os quatro pelas camaratas e dirigem-se a umas das extremidades da sala e param à frente da porta. Miss Anderson insere o código de 7 dígitos no teclado numérico e a porta abre, passam pela porta e entram na sala de controlo.
O Tom tinha comentado com o Philip que tinha havido o cuidado de se ir actualizando tudo o que fazia parte desta instalação desde os livros aos computadores na sala de lazer (aqui tinham gostado de ver que algumas das máquinas de flippers ainda eram as que originalmente lá tinham sido colocadas) mas nesse sentido esta sala de controlo tinha um aspecto antigo. A sala de controlo parecia ter sido mantida tal e qual como era originalmente.
A guia sorriu perante a reacção dos dois amigos…
- Espantados?
- Sim… esperava…
- Algo mais moderno, não era?
- Pois…
- Esta é a sala de controlo original desta instalação.
- Sim é o que parece…
- Tom o que se passa?
- Nada Miss Pedington, estava à espera de algo mais moderno, só isso.
- Vá Tom, não me desiluda agora…
- Como assim Miss Anderson?
A guia sorri dirige-se à parede lateral do lado esquerdo da sala, encosta a palma da mão num rectângulo preto e ouve-se:
“Access Granted, Welcome Miss Anderson”.
Uma porta dissimulada abre-se para algum espanto de Miss Pedington. Os olhos de Tom brilham.
- Assim está melhor, olha pra isto Philip!
- Estou a ver… espectáculo!!
- Sabia que iam gostar… Como podem ver daqui pode-se saber tudo o que se passa lá fora e cá dentro, tem-se o controlo de toda a instalação.
Em contraste com os monitores CRT e mostradores analógicos da sala de controlo original, nesta tudo era digital e os TFT estão por todo o lado.
- Olha os nossos colegas...
- O que é que se passa ali?
- É o Mike está sempre a fazer asneiras...
- Pois mas...
(continua)
FATifer
Vamos ao miolo é quando?!
ResponderEliminar(He! Não me ligues. Assim demorado é muuuuito mais interessante.)
Sun Iou Miou,
ResponderEliminarSim, por enquanto não há muita acção mas ela vem aí! ;)
(vai ser algo demorado pois acabei por decidir mudar o texto que tinha portanto, espero melhorar a história mas não o poderei fazer de um dia para o outro…)
Beijinhos,
FATifer
MAS??...
ResponderEliminarQuando as coisas estão bem, tem de haver sempre um mas...
Crazy Girl,
ResponderEliminarComo disse à Sun Iou Miou o “mas” (ou acção) vem já a seguir ;)
Beijinhos,
FATifer
Estava a brincar, FATifer, não tenho pressa. Demora o tempo que precisares, estás na tua casa (`_^).
ResponderEliminarTambém interpretei como se estivesses a brincar mas respondi dando informação pois sei que há mais leitores que devem estar a ficar impacientes. Por mais que esteja na minha casa e vá fazer as coisas ao ritmo que achar melhor, gosto de dar as satisfações que acho que devo aos leitores, nem que seja por cortesia, que acho que todos os que nos visitam merecem!
ResponderEliminarObrigado por leres.
Beijinhos,
FATifer
Estou a gostar!
ResponderEliminarComo sabes, não sou naaaada impaciente... portanto... "asneiras"? Que asneiras? Contaaaaa!!!!!
:)
Pax,
ResponderEliminarPois, eu sei que não és nada impaciente ;)
“Asneiras”?
Contarei… estou a limar umas arestas do texto do que será o cap.3 … entretanto publica o que quiseres ;)
Beijinhos,
FATifer
Não vou publicar nada :), vou ficar à espera dos capitulos seguintes :)
ResponderEliminarPax,
ResponderEliminarComo queiras…
(já sabes que durante a semana tenho menos tempo…)
Beijinhos,
FATifer
Aquele "mas". Estava todo entusiasmado a ler e sou parado por um "mas". Agora estou ansioso pelo resto. Sê breve por favor.
ResponderEliminarBjs
Bom Ano!
ResponderEliminarEspero pela continuação.;P
Beijos
Carloressu,
ResponderEliminarPois, concordo que fui “mauzinho” no local em que acabei, foi mesmo para deixar em suspenso...
Quanto a ser breve, não posso prometer, terás de ser paciente…
Reafirmo, mesmo não sendo Russo, nada tenho contra os teus “bjs” prefiro retribuir com:
Abraço,
FATifer
Vita,
ResponderEliminarBom ano para ti!!
Espero que sejas paciente… não sei quando publicarei o próximo cap.
Beijinhos,
FATifer
Lololololol.
ResponderEliminarPah peço desculpa pelos beijos, mas até hoje estava convencido que eras uma mulher. É o que dá andar desatento ao perfil do pessoal. As minhas sinceras desculpas.
PS: não tenho nada contra os russos, mas normalmente também costumo cumprimentar os amigos com um aperto de mão ou um abraço.
Abraço
Caro Carloressu,
ResponderEliminarEstá esclarecido então que não sou uma mulher (nem vou tecer considerações sobre o facto de não teres notado antes que era um homem :P)
Ficaremos então ambos pelos abraços,
FATifer
Mas??????
ResponderEliminarAi que isto paraece uma novela que termina na parte em q vai acontecer alguma coisa:) Pronto foi so p reclamar pq como so hj to a ler ate ja tenho o texto seguinte para saber o q vem depois do mas ahahah
Minhoca,
ResponderEliminarJá admiti que foi um pouco de maldade da minha parte o ponto que escolhi para terminar este capítulo mas há que manter o “suspense” :P
:)
Beijinhos,
FATifer