quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Parte VII


- Sim?
- Sofia… ligaste ontem mas estava na moto e depois…
- Pois a Helena disse-me que foste ver o Carlos, como está esse malandro?
- Na mesma…
- Sim esse não muda, já sabes.
- Que me querias?
- Nada de especial, só conversar com o meu amigo…
- Hum… almoçamos? Onde e a que horas?
- Pode ser… deixa ver…
- siiim…
- Diz tu.
- Pois eu vi logo que seres tu a decidir era como chegares a horas.
- …
- Sacramento…. 12:30.
- Ok até lá, beijo.
- Beijinho…

Estava a olhar pela janela do quarto, pousa o telemóvel. Entra no roupeiro “o que vestir?” pensa… decide-se, veste-se e desce…

- Bom dia filha.
- Bom dia pai.
- Não almoço, avisa a Hermínia, por favor.
- Beijinhos à Sofia?
- Quem te disse que vou almoçar com a Sofia?
- Meu pai, não insulte a minha inteligência, para além do telefonema de ontem vestiste aquela camisa que ela te ofereceu…
- Que perspicaz que é a minha filha?...
- Elementar meu caro Watson?
- Até logo Sherlock…

Desce à garagem, pega no R8. Cada curva da marginal com aquele carro é divertida, até as rotundas. Não havia tanto trânsito como esperava e arranja lugar facilmente no parque do Camões. Sobe as escadas, olha a estátua do poeta e segue em direcção à Rua Garrett. Em frente à brasileira lança o olhar de admiração à estátua do outro poeta, Pessoa. Sempre que faz aquele percurso dá com ele a pensar na velha questão “qual deles é melhor?”. A sua resposta sempre foi “são diferentes… gostava de ver Pessoa preso ao decassílabo e Camões a escrever sobre metafísica…” dependia do interlocutor o que vinha a seguir mas, invariavelmente, começava por ali. A Sofia já tinha tentado mostrar-lhe que tinha falhas esse começo mas ele usava esse facto como teste… chega de poesia que o prazer que se segue é gastronómico, pensa enquanto desce a rua Garrett. Sente o cheiro a café daquela loja que nunca decorou o nome mas o cheiro, esse sim, estava gravado na sua memória. Enfim começa a subir a Calçada do Sacramento… “espera, é a Sofia que está à porta?” pensa.

- 2 minutos atrasado, parece impossível!
- Tu esmeraste-te, sim sra.
- Não há regra sem excepção amigo, já o devias saber.
- Temos mesa?
- Sim, já pedi.
- Óptimo, after you milady.

Gostara daquela inversão de papéis. Olhava a amiga, enquanto os conduziam ao salão, era uma linda mulher a Sofia, alta, morena, olhos verdes, corpo bem torneado…

- Que olhar é esse?
- Qual olhar?
- Ok, Sr. Eng. vou fingir que não percebi…
- Estava a ver-te amiga…
- Ai sim? E então?
- Então o quê?
- Continuo toda boa ou quê?
- …
- Não me digas que encavaquei o Mr. Ice?
- Já devia estar habituado a essas tuas saídas mas…
- ahaahahaa
- …

Sentam-se e aceitam as sugestões do chefe. A Sofia pergunta logo pela sobremesa, garantindo que lhe guardam uma.

- Adoro este espaço, foi muito boa ideia termos vindo aqui.
- Pois eu sei que tu gostas, por isso escolhi.
- Como gosto dessa camisa, onde a arranjaste?
- Como se não soubesses.
- Pois é e fica-te tão bem, foi daquelas coisas que quando vi pensei logo em ti!
- Pois, pois, é como esses teus brincos.
- Sim, nunca vi nenhuns iguais… nunca me disseste onde os arranjaste.
- Tenho de ter alguns segredos…
- Não de mim.
- …
- Desculpa, falei demais.
- Não…
- Não é o que diz a tua cara…
- Mudemos de assunto, o que querias tu conversar comigo?
- Nada de especial, queria apenas conversar…
- Ah ok …

Depois da refeição decidiram andar um pouco. Ambos gostavam de andar a pé. Desceram até aos armazéns do Chiado, viraram a esquerda para a Rua do Carmo, desceram junto ao elevador de Santa Justa e seguiram a rua até chegarem à intercepção com a Rua Augusta.

- Rossio ou Terreiro do Paço?
- E se fossemos até ao castelo?
- Não achas que é muito?
- Não, estes sapatos são confortáveis.
- Se tu dizes… vamos.
- Onde tens o carro?
- No Camões, no parque, porquê?
- Eu também, estava a pensar que na volta podíamos apanhar o 28.
- O eléctrico?
- Sim, tenho saudades de andar nele.
- Ok pode ser, se não estiver cheio de turistas.
- Logo se vê, vamos?
- Vamos…

Foi uma tarde de lembranças, de momentos partilhados, conversas sobre o passado… para os dois Lisboa era assim, cada esquina tinha uma história para recordar.
Na volta apanharam o eléctrico 28, como tinham pensado. Decidiram ir lanchar ao noobai café, outro local onde adoravam ir desde que o haviam descoberto, vista belíssima e um menu recheado de pequenos prazeres.

Voltam ambos para o Camões, param e despedem-se seguindo cada um para a sua viatura.

Não lhe apetecendo ir para casa decide ir à casa dele em Lisboa. A casa de seus pais estava vazia desde que a filha o convencera a voltar à casa na linha. Voltar à Lapa era sempre recordar histórias antigas…
Entra naquela casa fechada há tanto tempo… parece parada no tempo pois não mexeu em nada e manda limpar regularmente, não há teias de aranha nem camadas de pó nem sequer lençóis em cima das mobílias… não era inocente a ida ali, a frase do amigo não lhe saíra da cabeça ainda. Precisava, procurava, uma memória que sabia inevitável quando entrasse naquela casa…

- Guilherme…
- Sim…
- Porque me trouxeste aqui?
- Não me disseste que queria ver a minha casa?
- Sim… mas…
- Se não te sentes bem aqui vamos embora.
- Não. Quero ficar… quero…
- Os meus pais estão no Alentejo, estamos à vontade.
- Guilherme…
- Sim?...

Recorda aquele olhar, fora a primeira vez que o vira e nunca mais o esquecera… Aqueles olhos diziam-lhe “come-me”… ela aproxima-se dele e sussurra-lhe ao ouvido:

- Hoje quero ser tua, só tua… toda tua…
- Isabel… mas…
- shhhhh…

Encosta-se a ele… aqueles seios encostados ao seu peito… as suas mãos escorregam da cintura dela para as nádegas, que parecem esculpidas por Miguel Ângelo ou Da Vinci… os seus lábios tocam os dela num beijo suave mas que rapidamente se torna numa dialogo de duas línguas, de duas bocas sôfregas uma pela outra. Sente as mãos dela nas suas nádegas… as suas sobem acariciando aqueles seios perfeitos… continuado a beijar-se foram andando na direcção do quarto, deixando um rasto de peças de roupa pelo caminho… ela deixava-se conduzir mas só por não saber o caminho… chegados ao quarto caem sobre a cama, ela ficou por cima, e começa a desabotoar-lhe a camisa, ele procura fazer o mesmo à sua blusa mas ela não deixa, com um olhar diz “primeiro eu”… a camisa enfeita o tapete e o cinto é o próximo alvo… a luz do candeeiro por trás dela, na mesa-de-cabeceira, permite-lhe ver o contorno dos seios, doce visão… ficou de boxers, com outro olhar ela diz-lhe “agora tu”… passa-lhe o polegar direito pelos lábios, com ambos contorna o queixo, o pescoço, até chegar ao decote… primeiro botão, segundo, terceiro… um a um vão-se soltando… a blusa cai sobre a sua camisa... mesmo através do sutiã consegue ver os mamilos rijos, empinados… retira a moldura mas o quadro não muda, aqueles seio não precisavam do sutiã para se manterem firmes e aqueles mamilos continuam a fixa-lo… levanta-se lentamente e com a ponta da língua toca na ponta do mamilo esquerdo, depois os lábios acariciam a área envolvente enquanto com a língua titila, em movimentos circulares, os biquinhos… o seio direito recebe tratamento igual, ela suspira de prazer… suavemente trocam de posições depois da saia dela ter caído por cima das suas calças. Voltam a beijar-se… com a língua percorre o contorno do queixo, desce pelo pescoço, atravessa o peito, um desvio à direita para um beijo na ponta do mamilo, ela suspira, outro beijo no mamilo esquerdo, outro suspiro, continua até ao umbigo, a ponta da sua língua perfaz o contorno, a barriga encolhe, chega em fim à borda da renda que debrua as cuecas. Levanta a cabeça, como que a pedir permissão, ela lança-lhe um olhar como dizendo “sim! Porque é que paraste?!”. Docemente faz deslizar as cuecas desvendando ao triângulo mágico… ela levanta o tronco e faz o mesmo às suas boxers, revelando o membro erecto. Estica o braço e tira algo da gaveta da mesa-de-cabeceira…

- Queres fazer as honras?

Espanta-se por não receber de volta um “o que é isso?” como esperava, em vez disso ela coloca-lhe o preservativo e diz:

- Now do it!

Os olhos dela imploravam que a penetrasse… voltam a deitar-se e suavemente inicia o coito. Os olhos dela continuam a implorar por mais, acelera o ritmo, mais e mais, gemidos enchem o quarto, qual sinfonia de prazer, beijam-se, a respiração de ambos é cada vez mais ofegante… de repente ela inicia um movimento de rotação, trocam de posições relativas, agora ela está por cima, cavalga-o com prazer… levanta as mãos e agarra-lhe os seios estimulando os mamilos hirtos de prazer… o momento está perto, não conseguirá aguentar muito mais, ela percebe –o no seu olhar mas não consegue abrandar os ritmo, não dá para aguentar mais, sente um arrepio de prazer percorre-lhe a espinha e solta um grito de prazer… os olhos dela espelham algum desapontamento… apercebendo-se que ainda não acabou, o pénis continua firme, troca de preservativo e recomeça…

- Oh yes… assim, continua…
- Gostas assim?
- Yes! Yes!

Ela atingira também o orgasmo mas o seu olhar pedia mais… continuaram… nunca tinha aguentado uma noite inteira mas naquela noite foi até o sol raiar… adormeceram exaustos nos braços um do outro.


(continua)


FATifer

25 comentários:

  1. Em primeiro lugar, digo-te que esse deve ser do tipo que se a Isabel não o tivesse pedido em casamento, ainda hoje seria solteiro!

    Em segundo,
    Ena!!!!!
    Fizeste-me a vontade! Uma cena erótica!
    E não desiludiste, até conseguiste surpreender, embora seja bastante "soft" o modo como fazes a descrição da cena.

    Só foi pena ter sido uma memória e não ter acontecido com a Sofia... :(... Mas é a tal coisa, com a Sofia já não poderias escrever "nunca tinha aguentado uma noite inteira mas naquela noite foi até o sol raiar…" que naquela idade, o melhor já se deve ter ido, burrooo! Lol.

    E agora? É desta que o pai dela lhe aponta o canhão?

    :)

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  2. Pax,

    “Em primeiro lugar, digo-te que esse deve ser do tipo que se a Isabel não o tivesse pedido em casamento, ainda hoje seria solteiro!”

    :) … acho que não vou escrever sobre isso…

    “Em segundo,
    Ena!!!!!
    Fizeste-me a vontade! Uma cena erótica!
    E não desiludiste, até conseguiste surpreender, embora seja bastante "soft" o modo como fazes a descrição da cena.”

    Dou-me por contente por não ter desiludido… (eu avisei que o jeito não era muito)

    “Só foi pena ter sido uma memória e não ter acontecido com a Sofia”

    Calma, tens de controlar essa impaciência! :P

    “Mas é a tal coisa, com a Sofia já não poderias escrever "nunca tinha aguentado uma noite inteira mas naquela noite foi até o sol raiar…" que naquela idade, o melhor já se deve ter ido, burrooo! Lol.”

    Continuas a fazer o gosto ao dedo… já nem digo nada… o que vale é que ele é forte...

    “E agora? É desta que o pai dela lhe aponta o canhão?”

    Aqui não há cenas dos próximos capítulos… apenas te posso dizer que a parte VIII está escrita e não tem canhões. :P

    Beijinhos
    FATifer

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  3. "acho que não vou escrever sobre isso…"

    E porque não? É ela que tem de fazer sempre tudo!

    "(eu avisei que o jeito não era muito)"

    Eu não disse que não tens jeito, ou que tens pouco. O "soft" a que me refiro está de acordo com a tua maneira de escrever que, por sua vez, está de acordo com a tua maneira de ser. Nada tem a ver com "jeito".
    A minha opinião sincera (que sei que queres) é de que este é o tipo de textos em que nem todos se sentem à vontade a escrever (e por mim falo também) e, portanto, se escreve de um modo mais "leve". Nestes textos temos de soltar um lado nosso que nem sempre gostamos de revelar e nem sempre é fácil, não será? (Ou então nem é nada disso e falei só por mim mesma, lol).

    "o que vale é que ele é forte..."

    Será que me vou repetir se disser que ele é mas é burrooo?

    "Aqui não há cenas dos próximos capítulos…"

    Que injustiça! Deveria ter!

    "a parte VIII está escrita e não tem canhões. :P"

    Pena... nem um jovenzito amarrado e amordaçado a boiar na baía de Cascais...?

    :)

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  4. Muito bom.... cada vez melhor... quero mais.... :P

    Beijinhos
    P@pinh@

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  5. Pax,

    “E porque não? É ela que tem de fazer sempre tudo!”

    Não estava a pensar escrever sobre o pedido de casamento porque, como leitor também gosto de imaginar assim, acho que certas coisas podem ficar só na mente do leitor. Da mesma forma que tu achas que foi ela que o pediu em casamento outros poderão imaginar o contrário ;)

    Quando digo que não tenho jeito, afirmo-o porque considero que num texto erótico as fronteiras entre o bom gosto e a falta dele são tão mais ténues (por mais que muito mais subjectivas também) que nunca me sinto satisfeito com o que produzo (ainda mais que noutro texto qualquer). Também acho “soft” mas todas as tentativas de o tornar mais “hard” colidem com o meu sentido de bom gosto… é, como dizes, uma questão de forma de estar e de ser…

    “Será que me vou repetir se disser que ele é mas é burrooo?”

    Tadinhos dos burros…

    “Pena... nem um jovenzito amarrado e amordaçado a boiar na baía de Cascais...?”

    Por mais carros, motos e “gajas boas” que tenha colocado por aqui, não é um filme do 007 :P

    :)

    Beijinhos,
    FATifer

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  6. Papinha,

    “Muito bom.... cada vez melhor...”

    :)

    “quero mais.... :P”

    Como disse à Pax, o parte VIII está escrito, só falta rever… amanhã publico. (o parte IX está na forja, que é como quem diz toma forma na minha mente…)

    Obrigado por leres.

    Beijinhos,
    FATifer

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  7. "Não estava a pensar escrever sobre o pedido de casamento"

    Nem eu a sugerir isso. Só fiz o comentário porque é sempre ela quem toma as iniciativas mais hum... dificeis :)

    "considero que num texto erótico as fronteiras entre o bom gosto e a falta dele são tão mais ténues (...)"

    Completamente de acordo :)

    "Por mais carros, motos e “gajas boas” que tenha colocado por aqui, não é um filme do 007 :P"

    Só porque ele não quer! É burrooo!
    (Ok, foi a última vez - sabes que gosto de me meter contigo ;)

    Beijos :)

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  8. Pax,

    “Só fiz o comentário porque é sempre ela quem toma as iniciativas mais hum... dificeis :)”

    Hum… permite-me discordar (mas só porque tenho esta mania de ser do contra) ;)

    “Só porque ele não quer! É burrooo!
    (Ok, foi a última vez - sabes que gosto de me meter contigo ;)”

    E eu adoro a forma como o fazes (as gargalhadas que me proporcionas), quem sou eu para te pedir para não seres tu? Embirraste com o homem… bate-lhe à vontade (antes nele que em mim… sim eu sei que não me baterias, pois não?) :)

    Beijinhos,
    FATifer

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  9. "Hum… permite-me discordar (mas só porque tenho esta mania de ser do contra) ;)"

    Não poderás discordar muito pois existem aí muitas frases que provam o meu ponto de vista. Seria só copiar.

    "E eu adoro a forma como o fazes (as gargalhadas que me proporcionas)"

    Fixe :)

    "Embirraste com o homem… bate-lhe à vontade (antes nele que em mim… sim eu sei que não me baterias, pois não?)

    Ahh... humm... a bem da verdade... não :)
    Porque além de não seres como ele (aquela palavra começada por b), também és um quido :)

    :)

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  10. Pax,

    “Não poderás discordar muito pois existem aí muitas frases que provam o meu ponto de vista. Seria só copiar.”

    Eu sei, lembra-te que fui eu que escrevi as frases que irias copiar :P
    Cada um é como é… ele é burro, aos teus olhos, outros usarão outras palavras…

    “Ahh... humm... a bem da verdade... não :)
    Porque além de não seres como ele (aquela palavra começada por b), também és um quido :)”

    :)

    Beijinhos,
    FATifer

    ResponderEliminar
  11. "Cada um é como é… ele é burro, aos teus olhos, outros usarão outras palavras…"

    Certamente.


    ...
    Jerico, asno...

    ;)

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  12. FATifer, confesso que ainda só tinha lido o 1º capítulo e depois, fiquei uns dias sem me passear por aqui. Ontem resolvi visitar alguns amigos, e claro está, esta casa é paragem obrigatória. Em 1º lugar fiquei surpreendida com tantos novos capítulos em tão pouco tempo...parei e pensei para mim "hoje não me atrevo a lêr nada...vou esperar para quando estiver bem descansada por forma a poder apreciar tudo como deve ser". E assim o fiz, voltei hoje, li tudo...reli. Não me quero repetir, mas assim como tinha gostado do 1º, continuei a gostar dos seguintes...especialmente este último (porque será?!lol). Mas o que mais gozo me deu, foi sentir o prazer que estás a ter ao escrever esta história.

    Mt obrigada e beijinhos
    PS: escuso de dizer p continuares...sei que o farás com toda a certeza.

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  13. Pax,

    “...
    Jerico, asno...”

    LOL …

    Desisto…

    :)

    Beijinhos,
    FATifer

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  14. Patrícia,

    “Ontem resolvi visitar alguns amigos, e claro está, esta casa é paragem obrigatória”

    É sempre um prazer ter-te por aqui.

    “Em 1º lugar fiquei surpreendida com tantos novos capítulos em tão pouco tempo...”

    Estou de férias esta semana e tenho estado inspirado… pelo que conto acabar este exercício em breve…

    “Não me quero repetir, mas assim como tinha gostado do 1º, continuei a gostar dos seguintes”

    É bom saber.

    “especialmente este último (porque será?!lol)”

    :)

    “Mas o que mais gozo me deu, foi sentir o prazer que estás a ter ao escrever esta história.”

    Ainda bem que isso também se nota, porque é mesmo assim, foi uma história que surgiu e me tem dado muito prazer escrever… fico muito satisfeito que agrada a quem lê!

    Obrigado por leres.

    Beijinhos,
    FATifer

    ResponderEliminar
  15. Confesso que não estava à espera de tanto erotismo, mas gostei... mais uma vez fico a aguardar a continuação da história.

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  16. Li tudo.

    1ª Reacção:

    Fico contente com a motivação, sinal de inspiração.

    2ª Reação depois de ler ESTE capítulo:

    Ena pá!!! Nunca pensei, estás de parabéns, escrita erótica ahahahah, foste ousado e por isso - (vénia) .

    3ª Reacção:

    Continua , se bem que não goste de romances, nem de novelas, estou a gostar. Sério... É sempre bom ser surpreendida pela positiva :) A história está a ganhar forma.

    Bjos

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  17. Carloressu,

    “Confesso que não estava à espera de tanto erotismo, mas gostei”

    Por mais que também tenha sido para satisfazer os desejos da Pax, achei que fazia sentido…
    Ainda bem que gostaste.

    “mais uma vez fico a aguardar a continuação da história.”

    Como disse, a Parte VIII será publicada amanhã. Estou a escrever a IX… talvez fique pela X…

    Mais uma vez obrigado por leres.

    Abraço,
    FATifer

    ResponderEliminar
  18. I.D.Pena,

    (1) Sim estou inspirado… acontece-me às vezes e desta vez decidi partilhar ;)

    (2) Obrigado pela vénia. Fico contente por achares que a mereço.

    (3) Também me deixa satisfeito que digas que te consegui surpreender pela positiva e que estejas a gostar, mesmo dizendo que não gostas de romances (continuo a não a achar que isto se possa merecer tal classificação) ou novelas (já houve uma parte a ser classificada como tal ;) ).

    “A história está a ganhar forma.”

    Como acabei de dizer ao Carloressu, espero acabar na parte X … vamos ver.

    Obrigado por leres e partilhares as tuas reacções.
    Beijinhos,
    FATifer

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  19. "Docemente faz deslizar as cuecas desvendando ao triângulo mágico… ela levanta o tronco e faz o mesmo às suas boxers, revelando o membro erecto."

    Gostei do detalhe "Triângulo mágico", ahahahahaha, sim eu usaria outros termos, nunca este me passou pela cabeça :)... mas a culpa é minha, que há muito que não vejo pelos nessa área.

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  20. FATifer,

    "“Confesso que não estava à espera de tanto erotismo, mas gostei”

    Por mais que também tenha sido para satisfazer os desejos da Pax"

    Ahahaha, quem não acompanhou a nossa conversa desde o inicio vai tirar aqui umas conclusões precipitadas! Looooool.
    Mas fui eu a culpada, sim, e ainda bem! Consegui fazer-te escrever um texto erótico! :)

    ResponderEliminar
  21. Crest,

    "Triângulo mágico" (...) há muito que não vejo pelos nessa área."

    Desculpa lá mas fiquei com uma duvida nessa frase...
    São só os pelos que não vês há muito ou... é a area toda mesmo? ;)

    Eheheh, nada melhor que perguntar para esclarecer duvidas, não é?

    ;)

    ResponderEliminar
  22. Crest©,

    “Gostei do detalhe "Triângulo mágico", ahahahahaha, sim eu usaria outros termos, nunca este me passou pela cabeça :)”

    É bom saber que te consigo surpreender pela positiva ;)

    “mas a culpa é minha, que há muito que não vejo pelos nessa área.”

    … gostos são gostos…

    Abraço,
    FATifer

    ResponderEliminar
  23. Pax,

    “Ahahaha, quem não acompanhou a nossa conversa desde o inicio vai tirar aqui umas conclusões precipitadas! Looooool.”

    Coisa que até achas piada, confessa! :P

    “Mas fui eu a culpada, sim, e ainda bem! Consegui fazer-te escrever um texto erótico! :)”

    Como disse, achei que fazia sentido. Claro que a forma como “imploraste” (sim estou a exagerar :P) também me levou a fazer-te a vontade.

    Como também já disse, dificilmente me satisfaço com o resultado quando escrevo este tipo de textos em particular mas aqui achei que está à altura de ser publicado :)

    Beijinhos e obrigado por me “obrigares”,
    FATifer

    ResponderEliminar
  24. "Coisa que até achas piada, confessa! :P"

    Nem preciso confessar! ;)

    "obrigado por me “obrigares”,"

    Sei que por obrigação não o farias :)

    Beijos :)

    ResponderEliminar
  25. Pax,

    “Nem preciso confessar! ;)”

    :)

    “Sei que por obrigação não o farias :)”

    ;)

    Beijinhos,
    FATifer

    ResponderEliminar

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